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Questões Oportunas
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Em entrevista à TSF e ao DN, o bastonário da Ordem dos Advogados alerta para uma "explosão" de litígios depois da pandemia. Menezes Leitão acusa o executivo de "discriminação" nos apoios.
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Não é novidade, há muito que estou impedido de me expressar livremente.
Perante “luzes vermelhas”, são hoje raros os órgãos de comunicação que ousam dar-me voz: apagado das estações de rádio e dos canais de TV, até na mais insuspeitada imprensa já vários jornalistas foram corridos ou censurados por terem “prevaricado
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- Perdoem-me esta “falha”, mas à terceira foi de vez. Resolvi hoje despir o traje garrido do humor com que enfrento a atual pandemia e vestir luto. Uma decisão dolorosa, num momento em que milhares de portugueses perdem a vida e só coragem e energia se recomendam...
Diz o nosso povo que, uma vez médico, se é médico para sempre. Ainda o covid-19 mal se aventurava por “mares nunca dantes navegados” e já eu, médico que “arrumara a bata” um ano antes, avolumava preocupações clínicas.
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Perito forense do Alto-Comissariado de Direitos Humanos da ONU, há 16 anos a acompanhar o relator especial para Tortura nas suas missões internacionais, diz que falta ainda em Portugal a consciência do inadmissível dos maus-tratos de detidos e da importância do respeito pelos direitos humanos.
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Cumpre-se na segunda-feira um dia de luto nacional por Carlos do Carmo, cujo desaparecimento físico, no primeiro dia de 2021, consternou o país que há muito já o tinha tornado imortal.
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Manuel Sobrinho Simões, médico, investigador e professor universitário, diz que Portugal continua a ser vítima do conflito de interesses que grassa entre as conveniências dos partidos e dos políticos e as necessidades do país e dos portugueses.
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A pandemia provocada pelo covid-19 é uma crise de muito difícil resolução e de consequências imprevisíveis do ponto de vista sanitário, político, económico, social e de segurança.
Aos decisores políticos cabe promover as medidas necessárias para mitigar os riscos, minimizar os danos e fortalecer a resiliência das sociedades.
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Nosso país vizinho está passando por uma crise política incomum. O Governo português protege-se na luta contra o coronavírus para restringir as liberdades e direitos dos seus cidadãos. Mas neste esforço, o de conter o vírus, falhou. Bruxelas acompanha o autoritarismo do Executivo português para evitar um regresso aos tempos de Salazar.
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Instado pelo MP, no âmbito da investigação às PPP rodoviárias, a entregar informações sobre reuniões mantidas entre 2007 e 2010, ministério de Pedro Nuno Santos informou que não as conseguiu encontrar.
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Os bancos centrais deram passos sem precedentes, mas agora a demanda precisa de um aumento.
Lutando contra a pior desaceleração económica de que se tem memória, os legisladores de todo o mundo responderam com vigor. O apoio fiscal discricionário de cerca de US $ 12 triliões eclipsou os recordes anteriores.
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