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Questões Oportunas
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Em Fevereiro de 1974, o General Spínola, uma das figuras cimeiras do poder político e militar do País, publicou um livro-manifesto com o desafiante nome “Portugal e o Futuro”.
Nessa obra, de inegável valor histórico, exprimem-se alguns princípios fundamentais, revolucionários para a época, como a defesa da democracia, a modernização do país,
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A nomeação do economista americano para um cargo elevado na União Europeia deu origem a uma escaramuça entre Bruxelas e o governo francês. Por que esse recrutamento é tão mal visto na Europa?
Este é o assunto que abala a União Europeia e as suas instituições há quase uma semana.
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A entrevista que hoje publicamos no PÁGINA UM, conduzida pela Elisabete Tavares, ao jornalista norte-americano Paul D. Thacker, é de leitura obrigatória porque constitui uma peça fundamental para compreender os tempos mais recentes, e sobretudo o papel vergonhoso da comunicação social. Dos jornalistas. De muitos jornalistas. De demasiados jornalistas,
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Operação entra na segunda semana da tão esperada e altamente elogiada contra-ofensiva da Ucrânia, algumas conclusões básicas podem ser tiradas mesmo que a luta continue, e continuará a acontecer, por algum tempo.
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Mas Washington, dizem os especialistas, tem algo que Pequim não tem: aliados na Coreia do Sul e no Japão que estão a construir alguns dos equipamentos navais da mais alta especificação - e acessíveis.
É um problema crescente que deixa os comandantes navais dos Estados Unidos a coçar a cabeça: como acompanhar a frota de navios de guerra em constante expansão da China.
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Galamba não vai gerir o dossier da TAP, não vai decidir o novo aeroporto, não vai resolver qualquer questão relevante em matéria de infra-estruturas.
É até provável que some problemas aos problemas.
Tudo o que for importante, se for decidido, será decidido pelo homem que o escolheu, que o segurou e que, a uma distância que julga de segurança, o vê arder na fogueira em que está transformado o nosso espaço público: António Costa.
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Entrevistas deste tipo não passam nas nossas televisões. É a censura e a prossecução do pensamento único. Querem saber para onde caminha a guerra na Ucrânia, tanto quanto é possível saber o futuro? Ouçam Andrei Martyanov. Ele é um verdadeiro especialista em guerra e em geopolítica.
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"Agora a NATO está crescendo e ganhando mais poder, enquanto a Ucrânia está ardendo e enterrando centenas de seus cidadãos todos os dias”, declarou.
Líder da oposição ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, Viktor Medvedchuk vive em exílio desde que seu partido e outros 15 foram declarados ilegais na Ucrânia. Ele voltou a fazer críticas ao governo actual por conta da guerra.
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“Enquanto estava ontem fechado e assoberbado durante toda a tarde no segundo maior parlamento do país (a Assembleia Municipal de Lisboa) a braços com votos de saudação a manifestações onde se apelou nas ruas à morte aos senhorios e onde se insultaram e apedrejaram polícias e se partiram lojas de imigrantes e com votos de repúdio contra o fascismo e o colonialismo cravados nas pedras da calçada do jardim da Praça do Império
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Donald Trump não está sendo alvo de contravenções e crimes graves que parece ter cometido, mas por desacreditar e minar o poder arraigado do duopólio governante.
D onald Trump – enfrentando quatro conduzidos pelo governo, três criminais e uma civil, visando a si mesmo e seus negócios – não está sendo alvo por causa de seus crimes. Quase todos os crimes graves de que ele é acusado foram cometidos por seus rivais políticos.
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