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SEXO, PEROLAS E BORBOLETAS

31-01-2020 - José Janeiro

Há uma certa categoria de pseudo Portugueses, sim leram bem e repito, pseudo Portugueses, que se vão entretendo a denegrir o passado de um povo e a sua grandeza histórica. Dizem-se defensores de umas etnias que apenas têm um objectivo: destruir um país que os acolheu e que lhes deu tudo o que não conseguiram no país de origem. Esta gente têm que ser consideradas rapidamente “personnas non gratas”, ou corremos o risco de uma manhã acordarmos e termos a nossa identidade tomada por facínoras que querem impor de forma paranoica uma agenda pessoal com o intuito de manterem os rendimentos que esse facto lhes traz. A retirada da nacionalidade a quem não a respeita impõe-se.

Os absurdos mais recentes demonstram o ódio e a falta de bom senso dos intervenientes para com as gentes e o país que, escolheram para viver, digo eu, porque julgo que ninguém os obrigou a vir para um país racista, xenófobo e sei lá que mais adjectivos com que nos querem classificar.

Soubemos esta semana, algo inacreditável: a Jaquina do Livre propõe que o património museológico que tenha origem nas ex colónias deveria ser identificado para posterior reclamação pelos países Africanos. Não sei se deveríamos catalogar também os energumenos desses países que aqui vivem, como é o caso dela própria, o Mamadou, a Beatriz do BE e todos os facínoras que insultam este país e resistem a ordens da Policia e outras entidades da autoridade e devolve-los á procedência. Na verdade, ela própria, uma peça de museu, poderia ser reclamada pela Guiné e teríamos o problema resolvido, porque seria menos uma burra idiota neste país e não contribuiria para o “triunfo dos porcos” com que estes indivíduos se julgam detentores.

A reacção do André Ventura do CHEGA, foi aquela que todos os Portugueses quereriam dizer: que sim a Jaquina devia ser ela própria devolvida para a terra que a viu nascer, para encerrarmos em definitivo a descolonização, que ela ainda acha não estar completa. Uma deputada da nação a argumentar desta forma para se por em bicos de pés para a minoria que defende, não é digna do estatuto que lhe foi conferido pelos seus votantes, tanto mais que o próprio partido já se quer afastar das políticas que ela defende tantas são as asneiras e falta de senso daquela cabeça laroca que sai pela boca aos soluços gagos.

Os pretextos para acirrar seres humanos contra seres humanos são totais, por parte das gentes de etnia cigana e preta que aprenderam que o discurso do racismo serve para se sentirem intocáveis seja qual for a merda que façam. Não ouvimos das outras raças que aqui coabitam qualquer lógica semelhante, sendo que respeitam as gentes e a diferença cultural, verificando-se de parte a parte um respeito mutuo sobre a necessária tranquilidade de coabitação. As perguntas têm que se impor: porque será? Esses não sofrem de racismo? Esses não sofrem de xenofobia? Ou são apenas pessoas que se querem integrar com os demais?

Penso que temos que rever o ditado popular: “de Espanha nem bons ventos nem bom casamento”, para “ de África nem boas gentes, nem boa fortuna”. Se esta proposta de ditado é racista o anterior era xenófobo, mas as gentes de África que acolhemos estão-se a deixar maniatar por uma corja que não quer o bem deles, apenas manterem o status financeiro que essa bandeira lhes dá.

Nas redes sociais populam toda uma serie de maus exemplos que as duas comunidades, cigana e Africana, fazem para com os seus conterrâneos, por se sentirem impunes perante a justiça, que não actua e que bastam as palavras magicas para que as forças da ordem se encolham: racismo e xenofobia, são a nova moda dos que querem passar impunes com as diatribes que fazem.

A sociedade, capitaneada pelos actuais políticos, vai cedendo aos novos donos da democracia e não actuam, baixando as calças, deixando que a nossa historia seja vilipendiada e apagada para satisfazer uns quantos idiotas, depois quem não concorda é rotulado de extremista, nazi e outros mimos, para que se renege o passado, através do medo e dos absurdos. Portugal, não nasceu em 25 de Abril de 1974, Portugal tem historia desde o sec XII, uma sociedade que renega o seu passado, não tem futuro. Soubemos esta semana que a Câmara de Lisboa vai acabar com os brasões das ex colónias no jardim da Praça do Império, não entendo a razão de querer apagar a historia para satisfazer uns quantos e para demonstrar o populismo absurdo de que acusam os que com eles discordam.

Apresaram-se os do costume a gerir as suas agendas políticas, o Pedro Filipe Soares do BE, as Ana Catarina Mendes e Elza Pais, do PS, insurgindo-se, não contra a estupidez da Jaquina, mas contra o que o André Ventura disse com ironia, descontextualizando o que foi dito. Os do costume puseram-se em bicos de pés para ficar na fotografia, acusando o dito de racismo, sexismo e outros ismos já sobejamente conhecidos por estarem na moda. Ai se o ridículo matasse!

Para secundar a estupidez a Ministra da Justiça veio carpir as suas magoas rácicas, sem que ninguém lhe ouse fazer duas perguntas lapidares: Porque nunca foi ela (Angolana de nascimento) importunada com qualquer pedido de devolução ás origens? E se não foi, se entende a razão de tal “falta”? Na verdade a Srª Ministra é uma pessoa valida e sensata donde expor-se a esta situação só lhe ficou mal.Os filósofos que citou na sua palestra que por coincidência são todos de origem Africana, só por mero acaso claro, foram escolhidos a dedo para fazer entender que uma sociedade como a Portuguesa que sempre foi integradora, incluindo durante o Estado Novo, é uma sociedade que exclui, falseando a realidade. Deu como exemplo os seus netos de cor diferente entre si e que as crianças da escola acharam estranho dois irmãos de cor diferente e próprio das crianças expressaram essa curiosidade, foi um paupérrimo exemplo e uma exposição desnecessária naquela plateia em que ela estava. Ai se o ridículo matasse!

Vejamos até aonde chega a estupidez desta gente. O André Ventura escreveu exatamente o seguinte: “Eu proponho que a própria deputada Joacine seja devolvida ao seu país de origem. Seria muito mais tranquilo para todo s inclusivamente para o seu partido! Mas sobretudo para Portugal!” Expliquem-me aonde conseguem ler sexismo e racismo, nesta frase será que por apenas ser mulher e preta, fica intocável e pode debitar todas as baboseiras que lhe apetece? Estou pessoalmente cansado e muito farto desta gentalha que se acham rainhas da sucata e por isso se acham isentos de qualquer critica ou observação sobre o que dizem e fazem... por ser imagine-se racismo!

SEXO, PEROLAS e BORBOLETAS, o sentido do titulo fica evidente: SEXO - não nos F%#$am; PÉROLAS-. dar pérolas a porcos; BORBOLETAS - porque nascem de crisálidas e mudam, apenas não mudam os idiotas.

Até para a semana.

José Janeiro

 

 

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