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OS RATOS INOCENTES E AMNÉSICOS

24-01-2020 - José Janeiro

Não sabia, não vi, não fui, começou a saga das desculpas e das surpresas esfarrapadas sobre a Princesa Africana que já acusa a investigação de racismo e laivos de colonialismo. As ratazanas começam a abandonar o navio que mete agua por todos os lados e descobriram agora e só agora que afinal aquele dinheiro todo não provinha de venda de ovos.

Todos ficaram agora preocupados, apreensivos e sei lá a pensarem que talvez, mas só talvez afinal o guito exibido provinha do roubo em grande escala dos bens de Angola. Estes, nem se dignaram, possivelmente a contribuir para os inúmeros peditórios de apoio ao povo angolano, para hospitais, escolas, livros e medicamentos, tão ocupados que estavam a bajular a larápia e a contarem os milhões que ela exibia. Vergonha!

Na época fazia jeito fazerem-se ouvidos moucos ás evidencias e serem cegos o quanto bastasse, sobre a proveniência do dinheiro exibido, todos queriam o seu quinhão sem se preocuparem com a miséria em que o povo angolano, espoliado das suas riquezas, ficava, mas faziam-se peditórios para ajudar esse povo na miséria. Vergonha!

Rebentou a bronca ao nível mundial e todos se apressaram a ficarem admirados como se não soubessem o que se estava a passar. A própria Isabel, senhora de cortinados de 50 mil dólares, que dá para ver para fora mas não de fora para dentro, é uma analogia engraçada, desdobrou-se em justificar o injustificável, com os argumentos mais idiotas que ouvi até hoje, sendo que nenhum dos jornalistas lhe faz as perguntas certas e a deixaram deambular entre acusações de racismo e colonialismo e que nunca a quiseram ouvir na procuradoria Angolana. E ninguém, mas mesmo ninguém lhe perguntou: Se queria ser ouvida para se justificar então porque saiu do país horas depois da notificação feita para ser precisamente ouvida e assim defender-se? Disse o que queria sem que a contestassem e a fizessem entender o quanto estava a ser ridícula nas suas palavras absurdas. Quando alguém usa o racismo e o facto de, nas palavras dela, um negro não poder ser mais que um europeu branco, para justificar o roubo instituído, estamos perante a mais vergonhosa e descarada falta carácter a que me foi dado assistir na minha já longa vida. Os argumentos mais bacocos que me foram dado ouvir foram que a proveniência da sua fortuna foi dos excelentes investimentos feitos com dinheiro emprestado pela banca. Diamantes? Não houve; Privilégios contratuais? também não; Sonangol? Desconhece o que é isso; O papá garantia empréstimos com dinheiro do governo? Nem pensar; Tudo era trabalho, inteligência e esforço. No meio desta confusão de mais de 400 empresas e de (estima-se) que, o roubo, seja equivalente a um valor mais do que suficiente para gerir um pequeno país. Nada foi suficiente para a voracidade desta pessoa, vendo a miséria do povo á sua volta. Foi claramente um saque que todos sabiam, mas que hipocritamente fingiram não saber.

As ligações perigosas que estão a provocar o desespero dos ratos para abandonarem o navio, é bem patente no gráfico seguinte:

Todos agora se afastam e os ataques de Alzheimer, começam a surgir. Segundo se sabe, Isabel dos Santos “investiu” em Portugal na compra de posições em empresas cerca de 2 mil milhões de euros, sem questionamentos da origem do dinheiro e sem preocupações do governo de Portugal, Banco de Portugal e demais órgãos de soberania sobre tamanha lavandaria de capitais que todos em Luanda assim descreviam o nosso país, sendo que, para mim, era apenas um enorme lambe cus á Isabel e demais generais que aqui tinham acesso garantido á “legalização” do roubo instituído.

A falta de vergonha nas ventas é total!

Lamentavelmente com os ataques de Alzheimer, vamos assistir a processos sem culpados, porque apenas não sabiam, não viram e não se lembram, nada mais hipócrita.

NOTA FINAL:.

Mais uma carpidela de racismo contra a Policia, desta vez uma cidadã que depois de morder a policia, amansaram-lhe as ventas e o Mamanocu, já veio dizer: para não porem videos da “nossa Cláudia Simões”, (assim mesmo escrito), para não a comprometerem na justiça. Perante isto e perante as queixas de violência dela para com o marido, segundo queixa na PSP, bem como agressões por ter sido apanhada a roubar, que credibilidade tem esta gente? Será difícil entender três realidades: se o dito racismo for uma montanha que pariu um rato, o Mamanocu perde o tacho e tem que voltar para o Senegal; Se o dito racismo afinal for prepotência dos que assim alegam têm que começar a respeitar as regras do pais e os seus cidadãos e deixam de poder berrar parvoíces; e, quanto mais berram por racismo, quando está á vista de todos que é desobediência e resistência à ordem instituída, mais os concidadãos dessa malta ficam fartos e reagem contra as etnias que se acham protegidas dessa forma.

Até para a semana.

José Janeiro

 

 

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