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AFINAL NÃO SABIA QUE....

18-10-2019 - José Janeiro

...ERA FASCISTA!

Exacto, leram bem, afinal depois de muitos anos a votar na esquerda, descobri que era fascista desde que, parece mal estar contra as diabruras dos pseudo progressistas que tomaram conta da democracia. Assistimos por estes dias ao carpir da eleição do CHEGA para o Parlamento, tendo este uma agenda com que não concordo, mas que como se esperava veio abanar e “panicar” os progressistas de esquerda que se acham os donos da verdade, querendo-a impor. Há muito que digo nestas cronicas, que iremos assistir a este fenómeno, pelos abusos que estão patentes nas mais variadas parvoíces da ultra esquerda. Tenho dito que o ditado popular que diz: “quanto mais mexeres na merda pior cheira”, está patente nesta eleição de um deputado que acredito virá nos próximos 4 anos a crescer desmesuradamente. E a culpa é da esquerda ultra alienada e pseudo progressista que tudo abomina e quer impor uma agenda idiota e pouco sensata. Daqui a 4 anos falaremos...

Mas assumo que sou um fascista aos olhos dessa gente por: defender a historia do meu país, que é o país mais antigo da Europa e um dos do mundo com fronteiras estáveis há mais tempo, com os seus erros e virtudes, serei um empedernido fascista; por defender que os energumenos que querem impor as suas fantasias de género, rácicas e de pseudo minorias que se auto excluem com as atitudes que diariamente assistimos, serei um malandro fascista; Denunciar gentalhas que a coberto da política do coitadinho, se acham superiores aos outros e não pugnam pela igualdade, serei na boca desses defensores um alvo de mimos fascistas; Por não concordar com os ataques sucessivos ao bem estar dos que aqui vivem e consequentemente ás instituições do Estado, como as forças da ordem, serei um fascisoide do piorio;

Assim, eu fascista me confesso!

...ERA XENOFOBO!

Mas os mimos desvairados não se ficarão por aqui e na senda da modernidade temos o xenofobismo, que procura definir aqueles que estão contra actos praticados por minorias a coberto e a força dada pelas organizações pseudo activistas dessas minorias e berram sempre no mesmo sentido, o da classificação adjectivada para impor o medo das gentes. A questão interessante é que quem assim grita nem sabe o que é xenofobismo e usam a palavra para ciganos, negros e outras etnias metendo tudo no mesmo saco. Ora o significado da palavra vem do grego e refere o medo ou aversão a estrangeiros. Ora usar a mesma expressão para as etnias que aqui vivem e que são portugueses é no mínimo de uma iletracia aberrante. Na ânsia de classificarem os demais com uma palavra feia e insultuosa leva a estas situações aparvalhadas.

Mas sim, sou xenófobo também, mas com o verdadeiro significado da palavra e sou-o por ser contra aqueles que venham para este país com intenções que não sejam as de respeitarem usos e costumes do país que os acolhe, que queiram contribuir para o desenvolvimento do meu país e que em vez disso queiram impor a sua ideologia, religião ou outras formas de auto segregação e se isolem em guetos com as “no go zones” aonde impera uma lei diferente das da Republica Portuguesa, procurando obter apenas benefícios e não deveres.

Eu xenófobo me confesso.

...ERA RACISTA!

Quando o ativismo negro ou cigano, sim, não há noticia que outras etnias aqui viventes que queiram impor-se na forma de acirramento de guerrilhas entre raças, dizem coisas tão disparatadas como: “a Europa não é branca, nem é do homem branco” Joacine Katar Moreira do Livre, ou, “vivemos numa sociedade de hegemonia branca” Beatriz Gomes Dias do BE, ou ainda, os ataques perpetrados pelo racista Mamadou BA do SOS racismo, contra tudo e todos os que não sejam negros e contra a historia de Portugal, leva-me a não respeitar estas figurinhas imbecis.

Sempre fomos um país que procurou a integração dos que se querem integrar, os exemplos abundam na sociedade ante e pós 25 de Abril. Claro, que como tudo na vida, houve momentos menos bons nessa demanda, mas a sociedade portuguesa não é racista, mas começou a ser!

Estes idiotas e pseudo ativistas que querem impor o seu “movimento negro”, palavras da Beatriz Gomes Dias do BE, na sociedade só conseguem abrir brechas na sociedade por cansaço e pela ilógica das atitudes. Ninguém, acredito piamente, que ninguém mesmo, está contra estas aventesmas pela cor da pele, pela gaguez, pela origem ou outra forma de coitadinhos que estas pessoas afrontam, sim, estamos todos contra a as atitudes que estes idiotas debitam no espaço publico a coberto de uma divisão rácica. Estes imbecis ainda não entenderam que acirrando as raças umas contra as outras apenas provocam a divisão e o ódio.

Neste grupo de racismo temos os nossos compatriotas “lelos” que com as suas atitudes de violência registada e que passam impunes na justiça provocam humores pouco recomendáveis contra eles, criando uma ainda maior aversão da sociedade.

Afinal sou racista, por não aceitar que essas ditas minorias o queiram continuar a ser e se isolem em actos pouco saudáveis na sociedade, procurando impor uma agenda que apenas serve os desígnios de uns quantos que se arvoram em defensores dos direitos dos demais, provocando o exacto efeito contrario.

E sim sou racista empedernido contra isto.

...ERA HOMOFOBICO!

As fantasias de género que querem impor na sociedade, via os mais pequenos, e a coberto de “ensinamentos” de tolerância, têm levado ao ridículo e ao fanatismo daquele grupelho LGBTI+ (o alfabeto todo). Parece militância o orgulho de ser gay ou participante de um dos mais de 40 géneros que inventaram.

Nada tenho com o que cada um faz dentro do quarto, ou do que cada um ama, isso é lá com eles! Mas querer impor a ideologia aos demais de forma “agressiva”, isso já tem algo a ver comigo, pois tenho filhos e netos que devem crescer de forma saudável e fazerem as suas escolhas no momento certo e não imposto por modernidades.

O ridículo da questão chega ao ponto do fanatismo em que pais não divulgam o género da criança, ou procuram educar os seus filhos sem saberem se são meninos ou meninas. O género é evidente e há apenas dois, as opções sexuais são o que queiram fazer dela para seu prazer, mas sem imposições parvas aos demais.Pelos vistos, defender que as pessoas decidam sobre o que querem ser, quando tiverem maturidade para tal, sem as imposições aberrantes de glamour ou outras é ser homofóbico, então sou, sou o pior homofóbico que possa existir.

Estes são os mimos que ouvimos quando pensamos de forma diferente, os rótulos e a agressividade com que umas franjas da população pretendem impor aos outros as suas “convicções”, tantas vezes de analise parcelar e não completa. O que irrita é a estupidez com que se pretendem impor na sociedade, provocando rupturas sociais quase irreversíveis e gerando ódios de estimação desnecessários. A reacção exaltada dos “agredidos”, sobretudo aqueles que conhecem bem a envolvente social subjacente á estupidez debitada, acaba por ter contornos de efeito contrario a objectivo dos ditos “ativistas”. Esses ativistas, parecem aquelas mulheres mal amadas que vão ao baú das recordações buscar historias que se passaram nas calendas do tempo. Atacar a historia de um povo é desrespeita-lo e agredi-lo de forma barbara e pouco inteligente, e depois ouvem o que não gostam: “ não estás bem, baza!”, é o que merecem ouvir, ou mesmo merecem ser expulsos do país. Isto não é ser fascista mas é não admitir que nos insultem gratuitamente.

Uma ultima palavra: Pedimos á abstenção que se dirija ao Palácio de Belém para ser indigitada como governo deste país, pois têm maioria absoluta.

Até para a semana.

José Janeiro

 

 

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