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MIND CONTROL... OU A FALTA DE BOM SENSO!

27-09-2019 - José Janeiro

A estupidez tomou conta dos sentidos dos lideres mundiais. Entrou na moda ser imbecil. Entrou na moda ser exagerado e criarmos uma geração de idiotas, que não têm a mínima noção do principio básico da humanidade: o equilíbrio, tudo em nome do politicamente correcto que dá jeito para os votos.

Lenta mas progressivamente estamos a destruir a humanidade, não com bombas mas com a passividade cúmplice da falta de senso dos políticos.

Porque raio não se pára para pensar?

AS VAQUINHAS E O CO2

Os PANtomineiros, colocaram na agenda política o ambiente, os bichinhos e todos agora se degladiam para sabermos quem é mais o verde e maior amigo das bichezas. Ninguém parou um segundo para reflectir sobre o assunto e foram todos a reboque de um imbecil encartado, desequilibrado, comedor de alface e urbano depressivo, alienado, que compensa a falta de proteína animal com pílulas químicas da industria farmacêutica.

O ataque á carne de vaca e a agenda vegan, levou o reitor da universidade mais prestigiada do país a tomar decisões pouco fundamentadas e de uma ignorância atroz que envergonham a academia que esse bacoco gere.

Á semelhança da evaporação das barragens que preocupa a Catarina Bloquista, este entendeu que deveria ser neutro em pegada de Carbono, eliminando a carne de vaca do menu estudantil, mantendo contudo as toneladas de lixo produzidas na queima das fitas, ou não abdicando do pópó a combustíveis fosseis, ou á energia necessária para iluminar e aquecer os edifícios, sejamos coerentes então e deixemos de usar o que produz conforto na mesma proporção.

Sabemos que as vaquinhas contribuem (ainda que em ciclo) com uns meros 2% dos gases de estufa, e entendem que é isso que é importante para a neutralidade carbónica, vejamos a distribuição da produção de CO2 para a atmosfera:

Temos assim o Papagaio mor do reino e os idiotas mor do reino. Estes são os mesmos que sendo muito amigos dos seus animais se esquecem que a alimentação daqueles, por serem carnívoros, é feita á base de restos de animais, por certo, não imaginarão que as rações que lhes dão nascem nos pacotes, tal e qual o leite como assim pensam os urbano depressivos.

AINDA O CLIMA

Temos uma adolescente com o síndrome de Asperger, uma forma de autismo caracterizada pela obsessão por um único tema e que será capaz de em ciclo vicioso papagaiar uma agenda pré definida, com expressões assustadoras que fazem inveja a um qualquer Chuck:

Na verdade quando sai do guião pré estabelecido a “acérrima” defensora do ambiente não consegue debitar as mais básicas ideias sobre o tema em questão, situação bem patente na conferencia de imprensa em que gaguejou, gaguejou e nada disse.

Ficam de fora destes ataques ao clima Europeu ou Americano, que até progressivamente têm vindo a estabelecer legislação adequada, os países do seu arco ideológico, como a China, Índia ou Rússia, que sabemos serem os maiores agressores ambientais.

Antes da “crise climática” os seus pais eram uns ilustres desconhecidos e falhados no seu campo profissional, depois desta “crise climática”, descobrem o veganismo, a capacidade de escrita, recebem patrocínios, prémios Nobel alternativos e andam nos corredores da realeza, ou seja são uns déspotas que afinal, só pensam em dinheiro, o tal vil metal que a sua filha condenou no discurso da ONU.

Esta coerência ambiental é a mesma de qualquer outro PANtomineiro ou idiota mor do reino que por cá também poluem as ideias dos demais.

O ambiente está na moda, sim, temos o dever de defender o nosso planeta porque não temos outro, mas os paladinos da sua defesa devem fazê-lo de forma consciente e evitar os erros que os outros temas fracturantes cometeram que tiveram o efeito contrario na população, falo naturalmente do racismo e da LGBTI+.

Afinal o ambiente dá dinheiro e muito a ganhar aos que supostamente o defendem, vale a pena faltar á escola e ficar ignorante.

...E POR CÁ TEMOS ELEIÇÕES!

Seguindo a moda global, os partidos esforçam-se por demonstrar que são mais verdes que os outros. Respeitando o Planeta, que como sabemos indica que a terra é plana, senão seria redondeta e somos visitados por Cu-metas assim chamados por terem uns gases no cu, mas dizia, as formas de respeitar o tal planeta, vão desde as caldeiras mais eficazes ás hortaliças mais biológicas, passando pela repetição continuada da palavra “ambiente” em toda e qualquer frase “respondona” sobre um qualquer tema. O conteúdo não importa mas sim apenas e só o uso da palavra “ambiente”.

Até para a semana

José Janeiro

 

 

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