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CRONICA DE UMA GRANDE FILHA PUTICE

17-05-2019 - José Janeiro

Um bronco baboso que se assume como disléxico consegue 1000 milhões de euros, para comprar uma posição num banco em dificuldades, entregando como garantia as próprias acções. O bronco, criou uma áurea de grande empresário e grande investidor, obtendo essa sua hipotética riqueza através de uma mina de diamantes desactivada e que lhe terá sido oferecida pelo “minister” da Africa do sul. Ora essa historia, construída com o ilusionismo do brilho das pedras, que segundo se sabe, nunca foram visíveis e talvez não passassem de meros calhaus sem valor, deram ao bronco uma luminosidade aloirada que cativou, como puta oferecida de beira da estrada, os malabaristas da banca.

Os potenciais cifrões que iriam ser obtidos, implicaram empréstimos sem os colaterais exigidos aos comuns dos desafortunados que não sendo disléxicos nem broncos, e desprotegidos de uma “comerda” qualquer, não conseguem criar a ilusão de grandeza.

E assim os “donos”, bostas hábeis em putas oferecidas, e que eram os guardiões do vintém de todos nós, tomaram as decisões em reuniões aonde fizeram apenas numero, ou de forma amnésica se esqueceram convenientemente de como foi a coisa feita.

E foi um fartar vilanagem… Quando a coisa apertou o bronco baboso disléxico, assessorado por um sussurrante assobiador que só por acaso foi um dos envolvidos na historia da mafia ilusória e que fez desaparecer todos os bens do bronco baboso em Associações, Fundações e sabe-se lá mais o quê, exceptuando uma garagem humilde na Madeira, que paradoxalmente pertence a quem nada tem, nem carro. O novelo é tão grande que nem ele entendeu ainda. Ora a colecção era dele, ora não era, as casas ora eram, ora não eram, as empresas igual, a confusão dislexia era evidente (ironia).

Sim, o homem é agora um mendigo, que se ri quando lhe dizem que tem que pagar, aquilo que ele diz não dever, por não ter dividas pessoais e que é um pobre pois iria custar-lhe uma pipa de massa se tivesse que pagar como qualquer outro devedor. O supremo gozo foi a justificação para o empréstimo: a banca tinha excesso de liquidez e ele como bom samaritano só quis ajudar, neste momento senti que o dedo do gajo estava no cu de todos nós enquanto ele se deliciava num orgasmo molhado babando-se. Na verdade, o bronco diz ser dono da bacalhoa, de um Éden, de uma colecção de quadros e uns palacetes, mas apesar de aparecer a afirmar tudo isto, e a dizer-se dono, afinal não o é!

Senti-me gozado naquela imensa sensação de impunidade que o bronco demonstrou, enquanto cuspia uns pirulitos e dizia coisas sem sentido, sussurrados pelo assobiador e distorcidos pelo disléxico, enquanto novamente corrigidos pelo assobiador. Foi digno de se ver o quanto este país permite enxovalhos destes I-N-P-U-N-E-M-E-N-T-E.

Num país “a serio” e não numa republica das bananas, este bronco, o assobiador e os malabaristas já há muito estavam julgados, presos e despojadas dos bens que roubaram, aqui estão a debitar merda em comissões de inquérito que como sabemos resultará zero, como todas as outras. Esta comissão foi escudada em lapsos de memoria. Estes desmemoriados não se lembram do que fizeram há um par de anos, mas interessante, comecei a trabalhar em 1981 e lembro-me de tudo até do ordenado que ganhava, mas afinal que é isto?

Estes energúmenos, enxovalharam 10 milhões de pessoas, permitiram que fossem pagos os buracos resultantes desta ilusão, por todos esses 10 milhões e ainda permitem que gozem despudoradamente com a cara dos idiotas que nos representam e que se deixaram enxovalhar, tendo sido mesmo acusados de estarem a brincar com o bronco baboso, por ele mesmo. A figura triste, não ficaria completa, sem o Presidente da Comissão de Inquérito, num acto de suprema aberração, não tivesse protegido o bronco baboso ao evitar a sua citação pelos oficiais de justiça. A filha putice nunca anda só, eles protegem-se uns aos outros.

Estamos rodeados por incompetentes que produzem legislação esburacada que permite o arrastar de processos nos tribunais com fugas evidentes e que todos vêm e sabem, além de potenciais prescrições. É a impunidade conhecida, donde a sugestão é mudarmos todos o apelido, para um daqueles que sabemos serem imunes jurídicos, o ultimo da moda é Berardo.

O povo é sereno e nem um dedo deste tamanho no cu vai mudar seja o que seja.

Até para a semana

José Janeiro

 

 

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