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ELES ANDAM AÍ…
CUIDADO COM AS QUADRILHAS DA IDEOLOGIA DE GÉNERO!

29-03-2019 - Pedro Pereira

O leitor quer saber qual a razão dos ataques vesgos e odiosos contra Trump e Bolsonaro por banda de quadrilhas mancomunadas com cúmplices/agentes acoitados em meios de comunicação social?

Não têm a ver com a truculência inata a cada um deles, nem com as políticas que defendem e que vêm implementando. Não, têm a ver com o combate que estão a travar contra os quadrilheiros, os bandos da famigerada «ideologia de género», que assenta ideologicamente no marxismo cultural teorizado por Grasmsci, secretário-geral que foi do partido comunista italiano nos alvores do século XX.

Esta raça de cavalgaduras sem freio defende que   a masculinidade (ser homem) e a feminilidade (ser mulher) não são determinadas pelo sexo biológico com que nascem os seres humanos, mas, sim, pela cultura ou pelo género.  

Logo por aqui se vê que esta gentalha está seriamente perturbada, gravemente afectada por patologias do foro psiquiátrico, quando não, como seria possível defender o indefensável, contrariando o que é determinado pela Ciência? Ou seja, que o sexo dos indivíduos é uma questão biológica evidente e inata aos seres humanos, como de resto a todos os seres do reino animal e que cada qual exerce livremente as suas opções/tendências sexuais.

Só mentes gravemente perturbadas, com danadas doenças mentais podem negar uma evidência científica e defenderem a existência de mais diversidades de sexo a que chamam de “género”.

Sabemos que a sociedade conhece casos de deformações congénitas de seres mal formados à nascença, como é o caso dos hermafroditas, por exemplo, mas nem assim esses seres humanos possuem um género, mas antes, dois sexos.

Acontece que, de acordo com os doentes mentais da dita “ideologia de género”, para que a sociedade aceite passivamente este chorrilho de asneiras, entendem que existe um longo trabalho em curso que visa levar à “desconstrução” cultural gradativa, mas firme, da sociedade, começando pela família e pela educação escolar, daí o seu principal alvo de ataques dementes sejam as crianças do ensino primário.

Numa primeira fase, de um modo ambíguo para quem ouve, depois, de forma clara capaz de induzir cada ser humano a aceitar tamanha afronta à Ciência e, naturalmente, às Leis da natureza.

Defendem estas bestunças que os “géneros” são na realidade construções sociais, pelo que não existe apenas o género masculino e feminino, mas um espectro que pode ser muito mais amplo do que a simples identificação com masculino e feminino. Consiste na ideia de que os seres humanos nascem iguais, sendo a definição do sexo masculino e do sexo feminino um produto histórico-cultural desenvolvido tacitamente pela sociedade.

De acordo com os estes ideólogos marxistas, o facto de determinada pessoa ter nascido com o órgão sexual masculino, não faz com que esta se identifique obrigatoriamente como um homem. O mesmo se aplica a uma mulher.  

No Brasil, onde até há bem poucos meses a sociedade estava extremamente encrespada com a política educativa da “ideologia de género”, dividindo as famílias, criando permanentes conflitos entre a educação (que cabe à família) e a instrução, que é do âmbito da escola, a guerra dos marxistas culturais contra a sociedade foi travada pela nova administração do presidente Bolsonaro. Aliás, no comunicado conjunto emitido para a comunicação social, dos presidentes Trump e Bolsonaro, durante a recente visita aos EUA do presidente brasileiro, foi referido que ambas as administrações não permitirão a difusão nos seus sistemas educativos da famigerada ideologia marxista cultural chamada de “género”, desestruturante das sociedades.

Ainda há bem pouco tempo, antes das eleições autonómicas da Andaluzia, a ex- Conselheira de Educação da Junta de Andaluzia, decidiu suprimir os termos “pai” e “mãe” da inscrição impressa para a matrícula no ano lectivo (no seu último mandato). Nele os pais são considerados apenas “guardiães” – que tem a guarda – dos filhos. Na ficha de matrícula figuram apenas os campos “guardador 1” e “guardador 2” em lugar de pai e mãe.

O blog “Heraldos de Sevilla” comentou: “A Junta de Andaluzia elimina os termos “pai” e “mãe” das suas matrículas para agradar ao colectivo homossexual (…) O movimento parece ser uma tentativa de mudar o sexo das palavras em favor da igualdade” (…) “Esta não é a primeira exigência do lobby (homossexual) nas escolas” – comenta o site La Gaceta – “já que considerou ‘discriminatória’ a celebração do Dia das mães e dos pais e pediu para mudar as festividades para o Dia Internacional das Famílias – 15 de Maio”. Este seria um dia em que “todas as crianças podem celebrar a diversidade da família de nossa sociedade”, argumentaram. A iniciativa do governo causou a indignação dos pais, que a consideraram absurda e ridícula. Felizmente que a maioria do povo da Andaluzia viu o governo socialista andaluz terminar os seus dias há bem pouco tempo com a derrota eleitoral que lhe infligiram.

Após a tomada de posse do novo governo (partido Popular com apoio de partidos de extrema-direita), lá foi a tal de ideologia de género para o caixote de lixo, que é o seu arquivo natural.

A famigerada “ideologia de género” não se contenta em suprimir os sexos masculino e feminino com o uso da palavra “género”, mas quer suprimir também os termos “pai” e “mãe”. Isto é a doutrina comunista posta em prática. Se os pais são apenas guardiães dos filhos, quem serão então os pais verdadeiros? O Estado totalitário, que decidirá como deve ser educadas as crianças?

O leitor que tome atenção ao que se passa nas escolas próximo de si e veja quem anda (e que partidos) estão por detrás destas sinistras organizações quadrilheiras.

Pedro Pereira

 

 

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