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POESIA PARA INCAUTOS

22-02-2019 - José Janeiro

Esta semana foi pródiga em actos poéticos dos nossos queridos incompetentes. Poesia pura portanto.

Assistimos incrédulos á moção de censura do CDS-PP que por chumbada á partida, tem que ser entendida em diferentes perspectivas:

Fogo de vista, para desviar atenções do envolvimento daquela-que-despachava-tudo-sem-ler-quando-estava-no-governo, a mui nobre galinha que que se acha galo por ter Crista, sobre o que viemos a saber relativamente ao Pavilhão Atlântico, entregue a um dos genros de Portugal.

Tentativa de liderar uma oposição anti Costa, esperançada que está, em ser alternativa ao governo, coisa que dá vontade de rir, mas com cuidado para não estragar a plástica das tiaaas.

Ou encostar o PSD á parede, obrigando-o a clarificar uma posição.

Seja qual for a razão, é sem sombra de duvida uma agenda politica para perder tempo, tempo esse pago por todos nós ao circo em que se transformou a AR, debitando mais umas asneiras habituais. Que não o governo ,não faz nada, que sim que devia demitir-se, que afinal tem pelos no coração e não nas ventas e que sim porque sim.

Estes tipos são uns poetas.

Mas quando falamos de poesia temos que olhar com enlevo para a remodelação do governo e os prémios, para compor a reforma de Ministros com a ida para o parlamento Europeu. Um dos que foi promovido com tal benesse, tem duas características especificas, não mostra os dentes e anunciou milhões em obras que ninguém acredita que se realizem. A numero dois foi a protagonista das vacas que voam e do simplex que estando próxima do limite de idade da reforma conseguirá compor o pecúlio.

Para o primeiro diz-se que pode chegar a comissario de qualquer coisa porque o importa é o titulo, sabendo-se que os políticos têm capacidade para tudo, tendo feito uma formação acelerada em “tudologia” que como sabemos é lecionada nas Universidades de Verão. Nem o Einstein com a sua Teoria da Relatividade e QI de 162 pontos, conseguiu tamanhos feitos. Para a segunda talvez consigamos finalmente fazer voar umas vaquinhas no Parlamento Europeu, a par de uns diabos e infernos protagonizados pelos Toscos que ali habitam, quando num acto de birra ficam chateadinhos porque os povos, soberanos, decidirem contra estas criancinhas.

Mas giro giro é ver a imensa família socialista, literalmente falando, no governo, pai-filha, marido-mulher, primos, enteados e sei lá mais o quê tudo na mais perfeita harmonia de ADN politiquês, coisa que os comuns dos mortais não têm, ainda falam eles em estado republicano e laico, vá-se lá saber o que isso quer dizer, porque parece mais uma monarquia de condes barões e coisas que tais. Dizem ser renovação juvenil, seja lá o que isso seja, mas parece mais um antro de coisa nenhuma pela já habitual falta curricular dos envolvidos em trabalho duro e não em merdices partidárias.

Estes tipos são definitivamente uns poetas.

E os poetas continuam a fazer das suas, temos um gajo que ninguém conhece, mas pelos vistos é um daqueles pseudo esquerdistas, pseudo idiotas, um tal Jean Wylliys, que acha tradição a pedofilia nos países Árabes e como ele é gay, com certeza que será tradição ele aceitar se um dia um muçulmano o atirar do cimo dum prédio, que é a forma como tratam os gays por lá e logico que não é homofobia, mas tradição. Mas quando se imaginava que o poliqueiro iria para um país com fortes tradições das suas ideologias, nada disso, foi para a Alemanha.

Estes tipos são mesmo uns poetas.

Mas houve uma poesia que acabou com a minha capacidade de entender este mundo, veio de França com o sinal mais escabroso que se possa imaginar. Quando pensávamos que a estupidez tinha atingido o limite, eis que o limite, fica mais além. Afinal deixa de haver pai e mãe nas escolas mas parente 1 e parente 2, porque os panilas e as fufas podem sentir-se ofendidos na sua opção de género, se assim não for. Cada vez mais acho que o mundo precisa de um resert porque o grau de evolução de idiotas atingiu o limite do incomportável, antes era uma pitadinha agora despejaram o frasco todo.

Viva a poesia destes tipos.

Como era de prever o exagero faz mal e a inconstância mental também e o Marcelo atingiu o grau mais baixo de aprovação, ainda mais baixo que o da Múmia de má memoria. Obviamente que as trapalhadas do selfieman tiveram este fim logico e esperado, levando ao extremo gozo nas redes sociais sobre os actos inconscientes que o PR tem tomado.

Que poeta este gajo.

O cumulo da poesia foi a entrevista do Carlos Costa sobre os créditos da CGD e imaginem quando participou nas reuniões de Conselho de Credito foi para fazer numero. Ficámos sem saber se era um numero de palhaço ou de parvo, mas que não e não, ficámos a saber que sim e sim porque o tipo estava lá mas em posição de capa de invisibilidade. E obvio que não se deve submeter a um exame de idoneidade, porque afinal estava lá só em espirito invisível e não em corpo, apesar de ter lá estado no Conselho de Credito, entenderam? Não, pois não eu também não.

Poesia pura portanto.

O gordinho balofo do sindicato dos enfermeiros em vez de ir para o ginásio, decidiu-se por uma greve de fome em frente ao palácio de Belem esperando que o Mister Selfieman se acerque e tire uma foto para o álbum das parvoíces.

Vamos lá entender estes tipos que suportamos no nosso dia a dia e que nos comem os rendimentos todos os dias. Resta-nos o encolher de ombros dos meus concidadãos porque não gostam do amarelo dos coletes.

Até para a semana.

José Janeiro

 

 

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