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COMO ME RADICALIZEI…
…CONTRA O ISLÃO

25-08-2017 - José Janeiro

Vamos começar por explicar o que é o Islão, essa pseudo religião de paz. O Islamismo surge cerca de 600 anos d.c. pelas visões de Maomé no deserto de um arcanjo S. Gabriel, o mesmo que teria aparecido a Maria. Nesse tempo, profetas e visões destas eram comuns e Maomé propôs-se ser o novo profeta exigindo ser reconhecido pelas religões Judaica e Cristã. Não o sendo, inicia um novo movimento religioso sob a égide de um livro que segundo ele era de inspiração divina de um tal Alah. Esse livro o Alcorão é composto por 114 suras e ali encontramos uma misturada da Tora e da Bíblia Cristã, terá tido acesso à tradição oral de ambas, por nas suas jihads ter escravizado uma Judia e uma Cristã após lhes ter morto os pais, a par de verbalidade violenta sobre os infiéis, ou seja os não muçulmanos.

Antes disso o tal pseudo profeta casou com Kadija uma viúva rica que lhe foi financiando as loucuras. Na verdade o individuo teve entre esposas, escravas e concubinas 11 mulheres para os seus apetites sexuais.

Ao longo das suras encontramos menções diversas sobre o comportamento, a sexualidade, a relação marital, as proibições e acima de tudo a conversão dos infiéis pela força e tomada destes como escravos em conjunto com os seus bens.

Muitas destas soluções comportamentais advêm do Judaísmo e do Cristianismo aonde bebem a sua fonte. Tomemos como exemplo a proibição da carne de porco, ou a purificação dos alimentos, com os rituais halal para os muçulmanos e kosher para os judeus. Igualmente o vestuário feminino que se divide em varias soluções: burca, xador, nicabe e hijab, têm diferentes origens, sendo a mais interessante a burca que era usada pelas prostitutas na época para não serem socialmente reconhecidas, outras como o nicabe tem origem 100% judaica, sendo que o Xador é de inspiração zoroástrica religião em voga na antiga Pérsia.

Posto isto, o Islão e suas variantes, que á semelhança das outras religiões do “livro”, Judaísmo e Cristianismo, foram tendo cisões entre si, transformou-se numa religião de odio para os não muçulmanos e pretendem impor a Sharia como lei, levando a humanidade de volta á idade media.

E chegamos ao terror que vivemos e à expansão descontrolada do Islamismo na Europa, procurando levar-nos de volta à idade das trevas. A culpa é dos dirigentes Europeus que são permeáveis ao “orgulhoso” multiculturalismo sem regras, explico, temos que aceitar a diferença cultural desta gentalha e vemos hoje locais na Europa aonde se aplica a lei da Sharia sem controlo por parte das autoridades em nome do multiculturalismo bacoco, é na prática um estado dentro doutro estado.

Os atentados perpetrados por fanáticos procuram semear o terror e têm por base as mesquitas e os imãs que cativam os seus seguidores com promessas de paraísos e virgens, se forem “mártires” pela causa. Após o terror, os nossos incompetentes políticos trazem a cartilha estudada e seguem o cardápio da desculpabilização:

Não nos vencerão, não temos medo, vencê-los-emos com prevenção, democracia e cidadania, um minuto de silêncio, bandeiras a meia haste, manifestações de pesar, romarias aos locais, uma missa (ultima novidade) e acima de tudo a indicação “de que os islamitas não são todos iguais”… e repete-se tudo indefinidamente conforme os atentados se vão produzindo.

Mas a realidade é bem diferente:

Quem morre são invariavelmente cidadãos e não os políticos porque esses estão bem protegidos, nada daquilo que eles dizem vai parar os atentados e acima de tudo, os islamitas são TODOS responsáveis por este terror, explico, façam uma pergunta simples aos islamitas: Você como islamita como me considera? Infiel? Ou ser humano? E ouçam embasbacados a resposta.

Sim, são todos responsáveis e devem ser banidos da Europa, se não sabem respeitar os outros não têm aqui lugar. O Islão é a ÚNICA religião que procura impor os seus ideais nos locais aonde vive, todas as demais vivem em paz na Europa e com respeito mutuo. Ainda acreditam que não são todos responsáveis?

Vejamos, nem todos os Cristãos apoiavam a Inquisição e todos se calaram, nem todos os Alemães eram Nazis, mas todos se calaram, como hoje todos os islamitas se calam. Acresce a agravante de a irmã e família dos terroristas querem “lavar” a responsabilidade transformando-os em inocentes, mesmo após a prova final da culpabilidade.

Não vamos lá com a cartilha idiota dos políticos, que não têm coragem de acabar com esta gentalha, que apelido de coisas, sim coisas amorfas, porque seres humanos não o são, animais também não, resta coisas e as coisas não têm direitos. Nesta altura perguntam: Como acabar com isto?

Com coragem e a coragem resume-se a: ocupar os territórios hoje controlados por estas coisas na Europa, terminando com o abuso ali produzido, a lei de um Estado é apenas uma e não duas; quando existem atentados a família directa e indirecta dos terroristas são apenas expulsos e todos os seus bens confiscados a favor das vítimas, banidos da sociedade europeia; se tiverem cidadania europeia é-lhes retirada e são enviados para o país de origem da família; fechar as mesquitas que eles frequentavam e se necessário for, numa opção mais extrema, a proibição total da prática dessa religião no espaço europeu.

Os mais ceticos dirão: mas como os podemos expulsar se eles já são cidadãos do país? A cidadania é um bem precioso e pode ser RETIRADA, aconteceu com os idiotas que foram para as fileiras do DAESH a quem lhes foi retirada, aonde está o problema? É só criar legislação adequada.

Não me venham com os “ismos” do costume para justificar a liberdade do multiculturalismo, porque a liberdade só deve ser respeitada quando as diferentes franjas da sociedade a respeitam, não há qualquer problema com as outras religiões do espaço Europeu: Judaísmo, Budismo, Induísmo e tantas outras, porque razão temos que proteger esta gente que não se quer integrar?

Não mais esta canalhada na Europa.

… CONTRA O PSD

Estes são outros canalhas contra os quais me radicalizei. Considero que estão ao nível dos terroristas, mas com a vertente psicológica e não de luta armada, portanto pouco diferem.

Houve tempo em que respeitei este Partido de forma igual aos demais que existem no espaço nacional, mas entretanto os energúmenos tomaram conta do poder e ali tivemos o Cavaco Silva, o Durão Barroso e o Passos Coelho, a qualidade das gentes do partido veio decrescendo e a pouca vergonha perdeu-se, se o Cavaco era mau, o Passos é muito pior e Durão um facínora da pior espécie.

As jogatinas, as mentiras, a sujidade intelectual, foi indo em crescendo e os novos jotinhas tomaram agora o poder dentro do partido conseguindo aplicar o que aprenderam nas universidades de verão, deixando muito a desejar a qualidade da nova geração laranja, que é profundamente inculta e profícua em jogatanas de uma baixeza inqualificável.

Os 4 anos que tiveram no poder levaram este país á ruina através de um ideal neoliberal que aplicaram com base em mentiras económicas e pouco serias. Sim, o país estava com problemas, mas a recuperação não se fazia empobrecendo como nos quiseram fazer querer, não se fazia salvando a banca das suas diatribes e negócios obscuros, não se fazia com um férreo controlo do investimento, não se fazia com a nacionalizações a qualquer preço, fazia-se sim com produção de riqueza, com eliminação de rendas obscuras, com eliminação de gorduras do estado e acima de tudo com verdade e bom senso. Este partido conseguiu o impensável destruir o Estado e o país em nome de um ideal errado e mentiroso para agradar a agentes estrangeiros que no limite foram os principais responsáveis da situação, falo naturalmente da irresponsabilidade bancaria, que serviu para pagar as dívidas do sector á Alemanha.

Sim, rejeito esta canalhada.

Até para a semana

José Janeiro

 

 

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