Danos Colaterais do BREXIT

14-04-2017 - Henrique Pratas

Como é do vosso conhecimento uma parte da Grã-Bretanha decidiu sair da União Europeia, têm o seu direito, tanto é que todos respeitaram a sua votação e manifestação de vontade.

O que em meu entender não têm direito é de tratarem mal os emigrantes que procuraram terras de Sua Majestade para terem melhores condições de vida.

O que tem estado a ocorrer com os ingleses mais fleumáticos é que deixaram de se relacionar com os seus amigos que eram emigrantes, e refiro-me aos portugueses, deixando-lhes de falar e tomando atitudes pouco dignas de um Povo que se considera civilizado. Tomei conhecimento que num café de uma portuguesa, apesar de ela ter colocado grades para que não lhe partam mais mobiliário, do que as cadeiras todos os dias tem que proceder à lavagem da montra porque todos os dias lhes urinam para a montra e são estes os que se designam por civilizados e “campeões” da delicadeza do statement e da conduta impoluta.

Neste preciso momentos existem portugueses que já se refugiam em suas casas para não serem alvos de cuspidelas, quem tem carros com matriculas diferentes das dos ingleses eles aparecem riscados, enfim está criado um clima de medo porque eles não sabem o que lhes vai acontecer e pior do que isso, ninguém lhes explica o que vai acontecer, nem de um lado nem do outro.

Tive conhecimento de uma jovem portuguesa que não tendo mercado em Portugal para a área que gosta decidiu deslocar-se para Londres onde existem mais oportunidades nesta área, vim a saber que está a viver debaixo da ponte, isto é indigno da condição humano sejam lá qual forem os objetivos que uma Nação tem.

Em jeito de represália apetecia-me que não deixámos cá viver os ingleses com as reformas que auferem do seu trabalho realizado no reino Unido e a par disso não me apetece nada deixar cá entrar os ingleses para passar férias vão para o raio que os partam, porque a única coisa que sabem fazer é embebedarem-se até cair o chão e partir tudo.

Assim não, não brinco quem quer ser respeitado tem que saber respeitar e parece-me que alguns ingleses não o estão a saber fazer, mas os Governos deviam atalhar este caminho sob pena de podermos cair em situações de rutura não desejadas.

Henrique Pratas

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