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O estado da Saúde em Portugal

09-12-2016 - Henrique Pratas

As grávidas abrangidas pela área de influência do Hospital Garcia da Horta envia para as senhoras que vão ser mães para outros hospitais por falta de médicos.

A Unidade de Almada admite que foi necessário ativar o plano de contingência devido à falta de médicos da especialidade, e a gravidez que se saiba não é nenhuma doença poderão existir casos de risco.

O Hospital Garcia de Orta (HGO), em Almada, admitiu que algumas mulheres grávidas foram esta segunda-feira encaminhadas para outras unidades hospitalares devido à falta de médicos na urgência de obstetrícia.

Esta informação é confirmada pelo Hospital Garcia de Orta confirmou a informação e reconheceu que foi necessário ativar o plano de contingência devido à falta de médicos da especialidade.

"O Hospital Garcia de Orta esclarece que o serviço de urgência de obstetrícia e ginecologia deste hospital, por questões de segurança, acionou o plano de contingência durante o período entre 08:30 e as 20:30, em articulação com outros hospitais da Península de Setúbal e da área de Lisboa, conforme norma do Serviço Nacional de Saúde", refere uma nota de imprensa do Hospital.

O Plano de Contingência "foi acionado como forma de precaução, para assegurar a segurança das parturientes, em caso de eventual necessidade de transferência para outra unidade hospitalar", acrescenta o documento.

Segundo o Hospital Garcia de Orta, após triagem, os casos emergentes são atendidos naquele hospital, mediante os recursos disponíveis, e os restantes aguardam por outro tipo de atendimento ou são encaminhados para outros hospitais.

O Hospital Garcia de Orta refere ainda que a dificuldade de contratação de médicos da especialidade não é exclusiva daquela unidade hospitalar e que constitui um problema a nível nacional, mas alega que tem tentado recrutar mais profissionais de diversas formas e prevê que o problema esteja resolvido a "breve prazo".

Ora cá está o estado em que o Governo do senhor que anda aí a mandar papaias sobre o que o atual Governo deveria ou não fazer através insultos que demonstram que o homem está aflito com alguma coisa, ou tem os sapatos apertados, ou a mulher não quer ter relações sexuais com ele, alguma coisa se passa de grave por ele não se cala ele anda aflito e não há ninguém que acuda o homem, como eu o compreendo, à espera de um ombro para poder desabafar as suas mágoas e todos lhe voltam as costas, não devia utilizar esta palavra que lhe vai lembrar o Costa, lá vai ele ficar um bocado mais abatido.

Relativamente à personagem que é Presidente do PSD/PPD só lhe posso fazer uma sugestão por qué no te callas.

Henrique Pratas

 

 

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