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Será que isto é a vitalidade de um Partido, talvez seja (ou serão mesmo as forças do “Dark Side of the Force” ao ataque)

05-06-2015 - Eduardo Milheiro

No passado dia 24 de Maio realizou-se no Fórum Lisboa a Assembleia-Geral do PDR (Partido Democrático Republicano), na qual estive presente, quer na condição de filiado, quer na condição de integrante da Comissão Organizadora da Assembleia Geral.

Tinha esta AG a finalidade de aprovar os Estatutos e a Declaração de Princípios do Partido - que será a sua base ideológica - assim como a votação para eleger o Presidente do mesmo.

Estas votações decorreram da parte da manhã, sendo que da parte da tarde se realizaria a votação e eleição da Lista dos membros do Conselho Nacional, ao qual concorriam duas listas: uma afecta a Marinho e Pinto, Lista A, e outra, a Lista B, afecta a Alexandre Almeida, como cabeça de lista.

A Lista B, como todos os presentes puderam constatar, foi elaborada durante a manhã pelo Alexandre Almeida, com recurso a telefonemas e a pessoas que não estavam presentes, o que começou logo a deixar alguns sinais de coisas menos claras na atmosfera da Assembleia Geral.

Quando se reabriram os trabalhos a seguir ao almoço, cerca das 14h30, um numeroso grupo de pessoas apareceu para se inscrever, tendo nessa altura desaparecido fichas de inscrição, o que não deixava de ser estranho. Com o Balcão de Credenciação completamente abandonado, encontrava-se uma senhora, ou duas, filiadas do Partido, mas insuficientes para darem conta da tarefa, sendo que o responsável pela creditação parecia mais interessado em ir para a mesa da Presidência da AG no palco, do que tratar da missão que tinha a seu cargo.

Em resultado desta situação, o balcão do qual eu era um dos responsáveis (Creditação da Imprensa, Convidados e informações à Imprensa) começou também a ajudar, fazendo credenciações aos filiados e foi quando reparei que o idioma mais utilizado era o Brasileiro.

Alguma coisa não estava bem, estas pessoas não iam votar nos Estatutos, na Declaração de Princípios, nem iam eleger o Presidente do Partido, apareceram como por milagre para votar para o Conselho Nacional? Não, não foi milagre, foi uma acção concertada para que um grupo que não representava o PDR - e está longe dos requisitos necessários para serem membros de um partido com os princípios do PDR - tentasse tomar o Partido de assalto, mas Marinho e Pinto muito atento, impediu que isso acontecesse.

Numa hipótese meramente académica: não haverá aqui uma “mãozinha” dos partidos que não estão interessados em ver o PDR como um forte opositor à sua hegemonia no poder em Portugal, os tais do Centrão dos Interesses, com os seus submarinos infiltrados?

Mas há sempre um mas: esta gente teve a colaboração de responsáveis de dentro do Partido, não poderia ser de outra maneira. Talvez seja cedo para apontar nomes, mas eles vão ter de ser enunciados, descobertos e revelados aos filiados e aos portugueses. Estes actos, tenham sido por incúria, conluio ou por ingenuidade, vão ter de ser revelados, até por uma questão de se matar à nascença o bicho que pode infectar a maçã e levá-la a apodrecer.

O Partido Democrático Republicano sobreviveu ao primeiro ataque da reacção, vamos estar atentos e alerta, unidos, e prontos a responder a quem nos está a tentar matar à nascença.

Acreditem, VAMOS MUDAR PORTUGAL com a liderança de Marinho e Pinto

Eduardo Milheiro

Filiado numero 112 do PDR

Triunfaremos sobre o “Dark Side of the Force”

 

 

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