Repugnância

24-04-2015 - Henrique Pratas

Chegados a esta altura da DESGOVERNAÇÃO, o único sentimento que tenho por esta cambada e pelo Presidente da República é só uma REPUGNÂNCIA, que é uma característica do que repugna,sentimento que denota repulsa, sensação de asco ou aversão, falta de compatibilidade e antipatia.

São estes o conjunto de adjectivos que sinto por quem exerce o poder politico neste País, incluindo o Presidente da República.

Para isto contribuiu e muito as declarações efetuadas, pelo Secretário de Esatdo Adjunto da Saúde, ontem, quando disse que as pessoas que se encontravam nos corredores das urgências dos Hospitais deitadas nas macas estavam instaladas em excelentes condições e aueles que ali estavam há algum tempo estavam apenas em trânsito. Se eu tivesse poderes para isso deitava-o numa maca devidamente amarrado e só saía de lá qundo em me lembrasse.

Eu questiono como é possivel alhuém produzir estas afirmações sem que nada aconteça, num País normal, o “rapaz” ou se demitia ou era demitido, aqui não julgo que ainda vai ser condecorado, convém lembrar que quem produziu estas afirmações pertenceu ao Governo de Marcelo Caetano, se mais requisitos fossem exigidos não era possivel.

Conforme vos escrevi o meu sentimento por estes politicos que nos DESGOVERNAM é simplesmente de repugnância, já nem sequer discordo, nem os quero ouvir a minha incompatibilidade com tal governanção é total, já supesteitava disso, quando foram eleitos e ao longo da legislatura tenho vindo a consolidar esta incompatibilidade eu e eles não podemos ocupar o mesmo espaço em simultâneo. O velho principio de Arquimedes que afirmou que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo, assim estou eu já não posso mais e consegui atingir o estadium de eles falam, falam mas eu não os ouços, nem quero saber do que dizem, mas como as medidas tomadas por esta cambada me pode afectar e infectar há que correr com eles o mais depressa possivel, eu que já tenho alguns aninhos em cima não tenho memória de Governo e Presidente da República tão maus nem no tempo do Salazar, aprece que escolhem a dedo todos os figurantes, tendo sempre como principal critério de escolha a incompetência demonstrada no exeercicio de outras funções ou nunca ter feito nada, meter as mãos na “massa”.

Ultrapassámos o ridiculo há muito tempo, o bom senso então não se fala, é valor que não existe em nenhum deles. Basta ver as propostas que são apresentadas na Assembleia da Repúlica e postas a debate, ontem foi apresentada a proposta de proibição de venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos, eu pergunto só há isto para discutir? Não temos problemas mais prementes e de urgente resolução no País.

Não brinquem mais com isto, ontem também um deputado do PSD, de apelido Menezes, o nome próprio não sei nem me interessa, mas sei que é filho do Luis Filipe Menezes, disse a propósito da apresentação da proposta que foi efectuada uma gracinha de mau gosto em meu entender que foi “só denunciem aqueles que sejam menores de 18 anos e estejam a beber cerveja Sagres se for Super Bock não é grave.”

Pergunto o que é isto, andam a gozar o pagode e nós deixamos, temos e devemos mostrar-lhes inequivocamente que JÁ CHEGA, BASTA, o tempo desta gentalha já era, ACABOU, vão-se embora que ficamos eternamente gratos, já não temos paciência para vos aturar eu entendo que se eles não se forem embora pelo próprio pé devem ser convidados a sair, se é que ainda existem PORTUGUESES.

Lisboa, 16 de abril de 2015
Henrique Pratas

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