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O PDR não pode nem vai ser mais um “Partido Politico”

10-04-2015 - Eduardo Milheiro

O Partido Democrático Republicano não pode, nem vai ser mais um “Partido Político”. O PDR tem de se afirmar pelas propostas e por uma linha política que não pode ser mais do mesmo. O PDR vai propor aos Portugueses mudanças, mas as suas propostas vão ser sustentadas por medidas e soluções com as quais se comprometerá, no sentido de poder realizar aquilo que vai apresentar de relevante para a vida dos Portugueses.

O Grupo que está a elaborar o programa eleitoral para apresentar aos portugueses, inclui homens e mulheres com experiência de vida, oriundos dos mais diversos sectores da sociedade civil, empresários, trabalhadores, académicos, muitos com obra feita nas suas actividades profissionais, professores catedráticos, advogados, economistas, na verdade gente capaz que quer seguir aquilo que o PDR tem dito: “Vamos Mudar Portugal”. Posto isto, deposito grandes esperanças nesta formação partidária a que aderi, deixando de ser independente como sempre fui nestes 40 anos de pseudo-democracia.

Temos um líder sem telhados de vidro, frontal, objectivo e sem medo de dizer as verdades e de afrontar os poderosos, estas são as grandes virtudes de Marinho e Pinto, já bem demonstradas enquanto Bastonário da Ordem dos Advogados em dois mandatos sucessivos. Neste contexto, demonstrou grande preocupação pelos jovens advogados, lutando como um leão, para que o Estado de Direito fosse uma realidade e não uma panaceia como muitas vezes vemos.

O PDR não quer ser só um partido de oposição, a luta do PDR vai ser para ser governo neste país onde os líderes partidários são os homens saídos das JOTAS com todos os defeitos que adquiriram, muitos ao longo de dezenas de anos, em que as máquinas partidárias que montaram, controlam tudo e todos, tornando verdade o slogan “quem não está com o chefe está contra ele”.

Muita coisa se vai ficar a saber do PDR já depois da Assembleia-Geral de filiados a realizar no próximo dia 24 de Maio, onde serão eleitos os seus órgãos nacionais.

Um facto que me parece importante é reparar que nos núcleos concelhios, existe muita gente nova, sem nunca ter estado filiada a partidos, o que significa e parece querer dizer que começa outra vez a haver gente nova interessada na política e sem dúvida nenhuma estas presenças são fruto da integridade e da figura mobilizadora que é Marinho e Pinto.

Penso ser um projecto transversal à sociedade portuguesa, em que a palavra esquerda/direita, parece estar a ser substituída pela “os debaixo contra os de cima”, o que a mim pessoalmente me agrada.

O futuro está aí, há que o aproveitar para “Mudar Portugal”.

Eduardo Milheiro

 

 

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