Os Wokes e as outras faunas
14-04-2023 - José Janeiro
Há muito que tinha intenção de falar deste tema pela sua pertinência, contudo, os temas de política interna têm sido catastróficos e têm captado a minha atenção.
Penso que em tempos já tinha dito com um misto de ironia e de verdade, que inicialmente interpretei que wokes seria um “frigideira de indução”, e não entendi logo o alcance do seu signifcado, mas não, é sim um adjectivo que deriva do vernáculo Afro-Americano e que significa um alerta para o racismo e descriminação… só podia ter origem nas Américas!
Esta pseudo cultura foi tomando conta de alguns pobres de espirito e de QI muito baixo e essa permeabilização á estupidez está hoje em crescendo nos países, pelo menos esses, ditos avançados.
Não tardou, que os ditos wokes que pretendem coisas tão idiotas como alterar a história, a literatura e expressões e valores tradicionais, tomassem conta do espaço público e desrespeitassem a liberdade dos outros por a acharem ultrapassada e só eles é que sabem o que é útil para a nossa nova sociedade.
Reescrever os livros dos cinco de Enid Blyton, ou os livros de Agatha Christie ou ainda o 007, é de uma falta dos mínimos de inteligência e compressão da influencia cultural que o passado representa. Talvez na sua enorme ignorância e falta de cultura acreditem, que o mundo existe desde que esses imbeciloides nasceram.
Querer apagar a história e a cultura em nome de um suposto mundo melhor, apenas transforma a sociedade numa aberração sem passado e mesmo sem futuro algum. Não sou e nem me considero velho do restelo nestas coisas da inovação e da evolução humana, mas “frigideiras de indução” não obrigado, porque o caminho não é esse e o embrutecimento será e já é o resultado final.
O que foi no início um choque cultural, está hoje ligado ao enfrentamento político e o termo da “frigideira de indução” transformou-se num sinonimo de políticas de extrema-esquerda, onde as bandeiras de uma suposta desigualdade racial, social, o feminismo, o movimento LGBTXPTO, o activismo profundamente ignorante ecológico e o uso de géneros neutros foram sendo adoptados por esta gentinha desocupada e que fuma umas brocas de quando em vez.
Esta cultura aparvalhada, fez já muitas vítimas com a chamada “cultura do cancelamento”, onde se foram expulsando pessoas dos seus trabalhos, apenas por não estarem de acordo com estes princípios do fascismo de extrema-esquerda e porque esses, que foram expulsos, não se submeteram aos princípios preconizados pelas tais “frigideira de indução”.
Isto aconteceu, porque os wokistas se entretêm a verificar o grau de wokismo de cada pessoa e os atiram para a margem da sociedade e do sistema, isto demonstra bem o grau de desocupação e a forma rápida com que se vão transformando essas pessoas wokistas numa nova geração de inúteis e ignorantes.
Se qualquer um de nós fizer um post seja em que rede social seja, temos imediatamente uma legião de idiotas desocupados que se divertem a caluniar ou a denunciar esses mesmos posts como não cumpridores de regras que só eles entendem e que os tiranos da nova PIDE do lápis azul se divertem a serem minúsculos no seu poderzinho poder bacoco, bloqueando os prevaricadores sem que estes se consigam defender dessa gentinha.
Sim, a inteligência humana está em processo de regressão e de auto destruição, fruto destas novas formas de olhar para o mundo e para aqueles que se deixam enredar nestas correntes de uma modernidade duvidosa e pouco consistente com a realidade.
Tristemente, os políticos, que não são mais do que amebas e que mudam conforme o vento têm embarcado e dado importância a estes indivíduos em vez de os combaterem nas suas parvoíces de estrutura duvidosa para um suposto mundo novo.
Tristemente no espaço público, existem cada vez mais parvoíces sem limite fruto da ausência de um travão musculado desta gentalha que nem estuda, nem trabalha, sendo uma triste geração NEM NEM.
Cabe-nos a nós, enquanto pais, educadores e geração responsável por um travão nesta roda livre e terminar esta falta de inteligência e de crescendo das “frigideiras de indução” que não merecem qualquer respeito.
Até á próxima
José Janeiro
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