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A LUTA DOS “DEMOCRATAS” EUROPEUS CONTRA OS FASCISTAS

17-03-2023 - Pedro Pereira

Os larápios encartados que dentro dos governos dos países da UE se governam, estão a desmantelar as nações e a vida dos cidadãos.

Metem nojo, quando a bolsar arrazoados de raiva se referem às oposições, como "fascistas" e de "extrema-direita", como se eles praticassem políticas impolutas, edificantes, em defesa do bem-estar social e qualidade de vida nos seus países. Como se fossem modelos de virtudes democráticas e praticantes exemplares de políticas sociais. Como se estivessem interessados no bem-estar do presente e do futuro dos seus concidadãos!

O que têm acontecido com tantas figuras públicas quer individualmente, quer ligadas a partidos políticos antagónicos ao poder estabelecido, de oposição à ditadura de Bruxelas, mete asco, sobretudo, porque aos senhores «macrons» desta Europa à deriva, a esboroar-se, falta-lhes argumentos políticos, civilizados, democráticos, para oporem a quem os combate ideologicamente (que ideologia nem eles sabem que palavra é essa) servindo-se de miseráveis e ignóbeis fórmulas argumentarias relativamente a quem se oponha às suas políticas de fundamentalismo aparentado a estalinismo, que fariam corar de vergonha o defunto Estaline.

A canalhada política que domina os países comunitários usa (e abusa) dos meios de (des)informação subservientes ao seu serviço impondo os seus desígnios, ou seja, tratar os povos como gado leiteiro com brutais cargas de impostos e limitando-lhes as liberdades fundamentais, para seu proveito e das quadrilhas onde são caciques.

A seu mando, os ditos órgãos (des)informativos alimentam historietas da cagalhota sobre figuras públicas, que normalmente são deturpadas e empoladas de molde a distrair as massas dos reais problemas que os cidadãos enfrentam no quotidiano, escamoteando tanto quanto podem, a carga fiscal desmesurada, a inflação exponencial e os brutais escândalos de corrupção salteada, em todos os níveis da hierarquia política, protagonizados por políticos de primeira linha e seguintes, a começar por dirigentes da UE, que mandam e desmandam nos países comunitários, sustentados com muitos milhões de notas de euros impressos em papel de razoável qualidade, que lhes enchem os bolsos e engordam pecúlios em contas sedeadas em paraísos fiscais.

Alimentados a generosas bebidas espirituosas, snifando pós mauzinhos, em Bruxelas, um grupo de cinzentões que não foram eleitos para os cargos que ocupam, de olhos vesgos, tropeçando nos próprios pés, assinam tratados, leis comunitárias de lesa cidadãos, de lesa-pátrias, como se não fora nada com eles.

Desses, a maior parte dos “órgãos de comunicação social” não falam muito, diríamos mais, quase nada, e quando falam, como no recente caso da vice-presidente do Parlamento Europeu, detida em Dezembro passado juntamente com o seu companheiro, deputado europeu, por suspeitas de envolvimento num esquema criminoso, de corrupção, alegadamente com ligações ao Qatar, é por pouco tempo e porque o escândalo é de dimensão tal que extravasou de Bruxelas, caso contrário, a informação seria abafada, censurada, como vai sendo uso. Os cinzentões estão decididamente a espatifar a Europa e a vida dos seus cidadãos, empenhando o seu futuro e o das gerações que se seguem.

É claro que para distrair o povo há que criar “fascistas” e perigosos extremistas de direita. Ainda há pouco tempo, os fascistas eram o Berlusconi, a dona Merkel, o Sarkozy… Depois, foram o Trump e o Bolsonaro os bombos da festa. Seguem-se Viktor Orbán, na Hungria e a Meloni, em Itália, mas por razões que podemos imaginar, a tal imprensa acima referida, anda muda e queda sobre a primeira-ministra italiana.

Sempre que surge um político que não pertence às quadrilhas organizadas e as enfrenta, que consegue romper o cerco e a rolha da desinformação, que denuncia os seus saques, a corrupção organizada, bradam estas em altos berros: - ai jasus que é “fascista”, de “extrema-direita”! Só falta acrescentarem: “comem criancinhas ao pequeno-almoço”.

A nível caseiro, não nos esqueçamos que o maior “fabricante” de comunistas em Portugal, foi Salazar. Bastava que fosse opositor ao regime, para ser rotulado de comunista. Por isso, em 25 de Abril de 1974, o país estava repleto de “comunistas”.

Porque as lições de História não são repositórias de curiosidades, será bom que as boas “almas democratas” que (des)mandam nos países comunitários, a continuarem na sua senda política, devem começar a conformar-se, porque os “fascistas”, a “extrema-direita” estão a avançar inexoravelmente por todo a Europa, por todo o mundo ocidental, como revolta dos povos contra as maravilhas obradas a favor dos seus cidadãos pelos “políticos” (ainda) dominantes nestes países. “Gente ingrata” dirão eles, enquanto vão acautelando os seus pecúlios.

Como dizia o espírito de contradição do Além: “Se o Tonecas e a sua quadrilha são de “esquerda”, eu sou de “extrema-direita”.

Pedro Pereira

 

 

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