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MAIS UMA VIAGEM

24-12-2021 - Henrique Pratas

As viagens para a aldeia dos meus avós começam cada vez mais a ser regulares, estou farto e cansado da Grande Cidade que se encontra perfeitamente descaracterizada.

Assim no dia 30 de novembro do corrente ano, saí de Lisboa pelas 21h15m, depois de ter estado a acabar com os meus afazeres profissionais.

Tomei o rumo direito à A1 em direção a Santarém, para chegar mais rápido, saí em Santarém em direção à Chamusca, mas como já era tarde, em vez de ir pela estrada do campo que como sabem tão bem ou melhor do que eu é muito perigosa, fui em direção a Almeirim, passei a Tapada e sempre em frente, até que me deparo antes de chegar ao cruzamento que me levava ao meu destino com três lombas muito acentuadas, mas como eu nestas situações de perigo reduzo a velocidade para os valores indicados não tive problemas nenhuns, mas não deixei de reparar que, em meu entender as mesmas estão mal concebidas e não dei conta de noutro ponto de Almeirim encontrar mais lombas.

Mas meus caros, vocês têm lombas para lavar e durar por muito tempo, já lá tinha passado, mas só desta vez dei conta da imperfeição com que foram feitas, mas tudo bem manda quem pode e obedece quem deve.

Mas as colocações destas lombas não evitam que os “aceleras” e provavelmente com viaturas que não são deles passem pelas mesmas como cão em vinha vindimada, isso aconteceu quando eu estava a passar as mesmas houve um “condutor” que me ultrapassou nesse mesmo local, mas por mim tudo bem, façam o que quiseram, mas não me chateiem.

Segui caminho em direção ao Arripiado até que me deparei com um acidente na Chamusca, na parte mais estreita da estrada um pouco mais à frente do edifício onde funcionam os serviços da Câmara.

A fila era longa, reparei que a GNR estava presente e não fui de modas, voltei à esquerda para uma paralela à estrada nacional 118, depois voltei a voltar à esquerda e subi e passei por trás das piscinas vindo dar ao local onde existem umas oficinas de reparação de automóveis e camiões, olhei para o lado esquerdo e reparei que estava tudo bloqueado.

Segui viagem, no meu andamento, mas não deixei de pensar naquilo que já vos escrevi há uns tempos atrás e que foi para quando retirarem da circulação da estrada nacional 118 a circulação de veículos pesados de mercadorias, construindo uma nova estrada muito mais acima e que passa fora das populações em direção à RESITEJO.

Há coisas que não entendo e esta é uma delas.

Henrique Pratas

 

 

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