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O PLANO GENOCIDA DE KALERGI E A AGENDA 21 DA ONU

26-02-2021 - Pedro Pereira

Quer na Europa como em outras regiões do mundo ocidental nos dias que correm, a dissolução da raça caucasiana encontra-se no topo da lista de tarefas prioritárias da elite do poder mundial.

O aspecto mais preocupante desta realidade, é que a maioria das pessoas desconhece que a destruição premeditada dos caucasianos se trata de um plano concebido na década de 1950, tendo desde então sido incorporado na agenda da elite do poder. É ele denominado de Plano Kalergi.

O sinistro planodeste arquiteto socialista, pode ser encontrado detalhadamente nos escritos de Richard N. Coudenhove-Kalergi, um eugenista genocida que no seu livro que tem por título, “Idealismo Prático”, afirma a dado passo que “queria destruir completamente a face da Europa” e que “os europeus se tornarão nas década seguintes, asiáticos-negróides”

Muito embora os povos da ex-União Soviéticanos princípios não tenham consentido participar em qualquer plano de cruzamento de raças na década de 1950, não obstante, mais tarde, o PlanoKalergi acabou por ser adoptado como política de formação de etnias da Europa soviética, intencionalmente concebidode molde a destruir a as etnias dos europeus caucasianos. O plano foi reafirmado pelo presidente francês Nicolas Sarkozy em declaração ao conservador Brussels Journal em 2009, quando referiu a dado passo:

“(…) Seas etnias francesas não se cruzarem por livre e espontânea vontade, será necessário que o regime francês recorra a medidas ainda mais vigorosas (...)”. in O Plano Kalergi: O Segredo Final da Agenda 21 da ONU. Dinâmica Global (wordpress.com)

Kalergi afirmou que os futuros europeus “se assemelhariam aos antigos egípcios”, opondo-se veementemente a pedir o consentimento dos europeus para o suicídio cultural, que é exactamente o que o seu plano implica, daí a razão de este permanecer em segredo para a maioria das pessoas.

Algumas das características essenciais deste plano são:

– Extermínio da raça branca através de várias ações: a promoção do multiculturalismo e a imigração em massa de negros, asiáticos, muçulmanos, latino-americanos e nativos americanos, a fim de promover a miscigenação;

– A miscigenação como o mecanismo para gerar uma população passiva, fraca, facilmente manipulável e previsível, incapaz de se revelar e com carácter e inteligência inferior;

– A única classe capaz de dominar e controlar esse número de indivíduos seria a de membros da elite aristocrática judaica (racismo utópico);

– Abolição do direito de autodeterminação dos povos;

– Eliminação de movimentos separatistas étnicos;

– Eliminação de nações pela migração em massa.

Existem outros aspectos importantes destacados no Plano Kalergi, tais como:

– Ao contrário de seu pai, Coudenhove-Kalergi era a favor dos judeus, especialmente pelo apoio que eles proporcionavam ao estabelecimento da Pan-Europa;

– Considera-se que Kalergi pensasse que a raça branca apresentava alto desempenho físico e mental, principalmente os nórdicos. No entanto, não era a favor de sua propagação, mas da sua destruição através do genocídio da raça branca;

– Existem poucas cópias do livro fundamental onde é discutido o Plano Kalergi, intitulado Praktischer Idealismus (Prática do Idealismo). Além disso, é igualmente difícil encontrar traduções, incluindo em inglês, do texto completo. A dificuldade da tradução resideno facto do livro estar escrito num tipo de língua alemã que há muito tempo caiu em desuso.

– Nos anos 90, a editora alemã, Indepedent News publicou um resumo com as principais ideias contempladas na Prática do idealismo. No entanto, as autoridades do país confiscaram e proibiram qualquer tentativa de disseminar o conteúdo desta obra de Kalergi.

De considerar ainda que Coudenhove-Kalergi é actualmente considerado um dos pais da União Europeia. De facto, foi ele quem ajudou a desenhar a bandeira da UE e propôs que o Hino da Alegria, último andamento da 9ª Sinfonia de Beethoven, fosse a música oficial desta organização (como é).

Bienalmente é atribuído o Prémio Kalergia uma personalidade política, como reconhecimento pelas suas iniciativas e actividades no cumprimento deste plano. Entre os que já foram distinguidos incluem-se a chanceler alemã, Angela Merkel, Helmut Kohl, Herman van Rompuy e Jean-Claude Juncker, para além de outros, no entanto, o conteúdo das actividades que cada destinatário executou, que o fez merecedor da atribuição do prémio, é mantido em segredo dos cidadãos.

Actualmente, encontramo-nos numa etapa da história em que podemos ler online toda a agenda da elite do poder e, em seguida, compará-la com os acontecimentos que estão a ocorrer ou então com o que se tornará história daqui a vinte anos.

Este contexto é análogo aos documentos da agenda da elite global que clamam por uma super-regulamentação gratuita das pequenas e médias empresas de forma a retirá-las do mercado, por formaa que apenas sobrevivam as grandes empresas.

Por volta de 2020, se não antes, a crise financeira mundial que a elite do poder projectou através da desregulamentação implacável, como a impressão impiedosa e desenfreada de dinheiro e curvas de rendimento achatadas, finalmente levou ao Grande Bail-In, em que a maioria das economias da classe média são resgatadas para pagar a fraude cometida por fundos de risco não regulamentados a bancos grandes demais para falir. Estas acções levaram à maior transferência de riqueza da história. Quem tinha (e tem) contas em bancos, agora paga com cartão “inteligente” e todas as transacções são rastreadas pelos comissários tecnocratas. Isso está de acordo com o plano já publicado da elite do poder para criar uma “sociedade sem dinheiro” com uma moeda baseada em dióxido de carbono e um sistema de créditos de energia, substituindo efetivamente a maioria das moedas em todo o mundo por uma única moeda mundial.

Enquanto isso, impostos exorbitantes e taxas fraudulentas cobradas aos cidadãos destroem o que ainda resta e era a classe média. Tal como o comunismo e o nacional-socialismo, a agenda da tecnocracia tem como um dos objectivos criar um coletivismo dirigido de cima para baixo e é apoiada por pseudociências patrocinadasnas áreas da economia, psiquiatria, psicologia comportamental, eugenia e genética.

Enquanto isto, o Plano Kalergi, secretamente adoptado pela União Soviética e países seus satélites na década de 1950 para misturar todas as raças, foi estendido a todas as “cidades-estado do mundo”, que apresentam cada vez mais uma raça mista de indivíduos bastante homogénea..

Pedro Pereira

 

 

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