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A DESTRUIÇÃO DA SAÚDE E DA ECONOMIA MUNDIAL

12-02-2021 - Pedro Pereira

Enquanto Humanidade, encontramo-nos na encruzilhada de uma das mais graves crises da História mundial. Involuntariamente somos história viva, porém, a nossa compreensão quanto à sequência de eventos desde Janeiro de 2020 (cumpre-se este mês um ano) é bastante confusa e perturbadora.

Por todo o mundo, as pessoas foram enganadas pelos seus governos e pelos principais meios de informação quanto às causas e consequências devastadoras da “pandemia” de Covid-19, enquanto que reputados médicos de craveira internacional, alguns deles Prémio Nobel da Medicina são silenciados, a liberdade de expressão e de um modo geral os direitos cívicos dos cidadãos são suprimidos em muitos países, caso de Portugal, deixando esta e outras nações de poderem intitular-se de democracias plenas. Que já não o são.

A verdade não referida é que o novo coronavírus fornece um pretexto e uma justificação para os poderosos interesses financeiros e políticos corruptos precipitaremde uma maneira geral o mundo numa espiral de desemprego em massa, falências, pobreza extrema e desespero infindo.

Cerca de 7,8 biliões de seres humanos em todo o planeta são directa ou indirectamente afetados pela crise do Covid.

O “decreto de emergência” de saúde pública relativamente ao Covid-19, sob os auspícios da Organização Mundial de Saúde,foi apresentado à opinião pública como uma “solução” para conter o “vírus assassino”.

Recordemos que a primeira fase desta contingentação (fora da China) foi lançada pela OMS em 30 de janeiro de 2020, numa altura em que havia 5 casos nos EUA, 3 no Canadá, 4 em França e 4 na Alemanha.

Alguém no seu juízo perfeito face a estes números acredita como justificável a declaração de um estado de emergência de saúde pública mundial?

A partir daqui a campanha do medo ganhou velocidade, sustentada e propagandeada por declarações políticas e desinformação cozinhada pela comunicação social amestrada ao serviço de poderosos grupos de interesses económicos e políticos, tramóia que certamente virá a conhecimento público, talvez ainda este ano, porque “com uma mão o diabo tapa e com a outra destapa”.

As massas estão assustadas. As pessoas são incentivadas a fazer o teste de PCR para saberem se estão contaminadas, que é passível (conforme é do conhecimento médico e público) de revelar falsos positivos, além de queum teste PCR positivo não significa que a pessoa esteja infectada e/ou que pode transmitir o vírus.

O teste RT-PCR é conhecido por produzir uma alta percentagem de falsos positivos. Além de não identificar o vírus.

No princípio da “pandemia”, em Janeiro de 2020, não havia “base científica” para justificar o desencadearde uma emergência mundial de saúde pública.

No mês seguinte, em Fevereiro, a crise foi acompanhada por um grande crash dos mercados financeiros. Há evidências de fraude financeira.

No dia 11 de Março de 2020, a OMS declarou oficialmente uma “pandemia mundial”.

A seguir ao anúncio da OMS, as instruções de confinamento e encerramento de fronteiras foram transmitidas aos 193 estados membros das Nações Unidas, medidas sem precedentes na História mundial, aplicadas quase em simultâneo num grande número de países. Sectores inteiros da economia mundial foram desestabilizados. Milhões de pequenas e médias empresas foram (e continuam a ir) à falência. O desemprego e a pobreza tornaram-se outra “pandemia”, que não para de alastrar.

Os impactos sociais dessas medidas são devastadores. De igual maneira no sector da saúde dos seres humanos (mortalidade, comorbidade) resultantes do encerramento das economias nacionais que superam largamente os impactos atribuídos ao Covid.

De acordo com fontes da ONU, a fome disparou assustadoramente em pelo menos 25 países em desenvolvimento, para além dos milhões de seres humanos que desde há várias décadas morrem de fome todos os anos na África Subsaariana.

A saúde mental de centenas de milhões de pessoas em todo o mundo foi (e continua a ser) afectada devido aos confinamentos, distanciamento social, perda de empregos, falências, pobreza em massa e desespero. O número de suicídios e de dependência de drogas aumentou exponencialmente de forma brutal em todo o mundo.

O vírus é considerado o responsável pela onda de falências e desemprego? Isso é uma refinada mentira. Não existe relação causal entre o vírus (microscópico) e as variáveis ​​ econ ó micas.

Quem está por detrás deste projecto são poderosos grupos financeiros e multimilionários, que vêm contribuído para a desestabilização (mundial) da economia real. É mais do que evidente que a decisão de encerrar uma economia nacional, redundando em pobreza e desemprego tem, inevitavelmente, um impacto nos padrões de comorbidade e mortalidade.

Graças à “pandemia”, desde os alvores de Fevereiro de 2020, os multimilionários facturaram biliões de dólares, engordando as suas contas bancárias, acompanhados por um processo de empobrecimento mundial.

Os grandes meios de comunicação social mentiram (e continuam a mentir), para sustentar a imagem de um vírus assassino que inicialmente contribuiu para desestabilizar o comércio EUA/China e interromper as viagens aéreas. Aproveitaram a “deixa”, e consideraram o vírus como o responsável pelo desencadear da crise financeira mais grave da História mundial.

Pedro Pereira

 

 

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