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Notícias e Opinião do Concelho de Almeirim de Portugal e do Mundo
 

2021 – ANO NOVO, VIDA VELHA

22-01-2021 - Pedro Pereira

Milhões de pessoas em todo o mundo ansiaram por se despedir do ano de 2020, ano em que as suas vidas foram viradas do avesso por artes e ofícios de elites loucas pelo poder que aproveitaram a pandemia do Covid-19 como uma excelente oportunidade para procurarem alcançar o estado policial perfeito.

O ano de 2020 demonstrou que os cenários políticos, económicos e sociais em curso podem sempre piorar. Criada que foi uma pandemia de coronavírus, uma depressão económica mundial, tumultos nos Estados Unidos da América e uma divisão política sem precedentes entre e no seio das nações.

Muito embora fosse desejo e esperança da humanidade na passagem de ano de 2020 para 2021,uma mudança do estado de sítio criado a partir e a pretexto do Covid-19, a verdade é que a simples mudança de calendário em nada contribui nem vai contribuir para resolver os graves problemas com que se continua a defrontar. Este contexto mundial, chegou, efectivamente a um ponto crítico. A humanidade está a ser conduzida para limites e fronteiras que não devem nunca ser ultrapassadas, constituídas por regras arbitrárias, pobreza, desemprego, falências, e forçada a isolamento obrigatório, ingredientes que constituem a mistura perfeita para que uma ou duas faíscas originem um destes dias uma grande explosão numa dada região ou país, que rapidamente poderá alastrar ao resto do planeta. Para tanto só basta que os governos continuem a adoptar medidas restritivas dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, a confinar como em prisão domiciliária os mesmos, incluindo jovens e crianças, limitando e/ou proibindo os seus espaços de fruição ao ar livre e a destruir o sustento, o ganha-pão de centenas de milhões de pessoas, conduzindo-as para a miséria.

Os permanentes bombardeamentos da comunicação social, com genuínas transmissões de pornografia do medo assentes no Covid-19, não vão permitir que haja lugar algum a outro tipo de (des) informação ao longo do ano de 2021. Mesmo quando se constacta pela evidência, pelos resultados práticos, que bloqueios, confinamentos e uso de máscaras têm pouco ou nenhum efeito na disseminação do novo coronavírus, os governos irão continuar a manter (e em alguns casos talvez a agravar) esses controlos comportamentais rigorosos, mantendo o público suficientemente aterrorizado para implorar por autoritarismo. Mas atenção que à medida que as vacinas forem sendo administradas aos indivíduos em geral (em Portugal essa acção coletiva ainda deve levar uns dois ou três anos) a divisão entre aqueles que obedecem às regras e os dissidentes vai aumentando.

Entretanto, os meios de comunicação social em quase todo o mundo vêm papagueando a narrativa de que todos os indivíduos que tenham que viajar, entrar em espaços públicos e até mesmo conseguir um emprego num futuro breve, serão obrigados a apresentar um “passaporte de saúde” onde conste que está vacinado contra o Covid-19. Esses certificados serão então apresentados como a única saída possível do bloqueio e dos confinamentos, embora os chefes da Pfizer e da Moderna tenham admitido que as suas vacinas provavelmente não impedirão a disseminação do coronavírus. Assim, a partir de um breve espaço de tempo, aqueles que se recusarem a receber a vacina serão tratados como párias, banidos da maioria dos espaços públicos e informados que é por culpa sua que a vida não voltou ao normal.

Mesmo muitos daqueles que permaneceram (e permanecem) em silêncio debaixo das máscaras, dos bloqueios e confinados, com medo de “causar ondas”, provavelmente não aceitarão a vacinação forçada.

A propaganda sorridente do Fórum Económico Mundial (“Bem-vindo a 2030. Não tenho nada, não tenho privacidade e não poderia estar mais feliz”) * pode muito bem ser o epitáfio da elite globalista, porque os povos não se deixarão abater como carneiros para o matadouro.

Revoltas, insurreições armadas e outras, são de esperar. Os genocidas que se precatem.

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*  O Fórum Económico Mundial é uma organização sem fins lucrativos, sedeada em Genebra, famosa pelas suas reuniões anuais em Davos-Suíça, nas quais reúne os principais líderes empresariais e políticos, bem assim como intelectuais e políticos “escolhidos a dedo”, para discutir as questões mais urgentes enfrentadas mundialmente, incluindo a saúde e as alterações climáticas. Segundo este Fórum, a pandemia do Covid-19 vai afectar gravemente a economia nos próximos 3 a 5 anos.

 

 

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