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A GRANDE PALERMIA OU MISERÁVEL EMBUSTE

02-10-2020 - Pedro Pereira

De molde a garantir que as populações adoptem como forma de viver o chamado “novo normal”, que é uma perfeita anormalidade concebida por perfeitos anormais, que não é mais do que o novo sistema de controlo global dos cidadãos, a “pandemia” do Covid-19 vem servindo às mil maravilhas como pretexto para coagir as pessoas a renunciarem às mais elementares liberdades.

Não obstante haja muita gente que tenha vindo a retomaras suas anteriores actividades laborais e recomeçado a mover-se com menos restrições, quer em Portugal, quer em diversos países, é no entanto inegável, que a forma de viver em sociedade e até no seio das famílias mudou por via das leis que foram esgalhadas pelo diversos governos e executadas pelas autoridades ao seu serviço, em muitos casos exercendo coação e violência, com o argumento do controlo da “pandemia”, que controlou (e controla) tudo menos o Covid-19, transformando a vida das pessoas num verdadeiro inferno, num quotidiano de incertezas quanto ao futuro breve e numa gigantesca crise económica e social que ameaça ser também alimentar, de proporções incalculáveis.

E “ainda a procissão vai no adro” …

Sob o pretexto da "segurança" e com base numa “pandemia” que tem uma taxa de mortalidade de 0,2% que não é pior do que uma gripe sazonal, estamos a assistir à mutação de governos controleiros da vida dos cidadãos estribados em leis marciais, e apoiados tecnológica e informaticamente como suas principais armas de repressão, que estão a conduzir a que o único direito que restará em breve ao cidadão (a continuar esta senda) é o de morrer.

Por certo, com o que os cidadãos podem contar desde já, é com um mundo com controlo governamental mais rígido, repressão exponencial sobre as populações, com lideranças autoritárias ou ditatoriais, em que parte das pessoas estão dispostas a abrir mão das suas liberdades, leis e constituições, em nome da protecção governamental até que a agitação civil e as revoltas populares cresçam ao ponto de derrubar os governos usurpadores.
Como seja, a “pandemia” está a ter um efeito mortal nas economias, na mobilidade e na saúde física e mental das pessoas, não por via do Covid-19, mas devido às repercussões que a propaganda do terror vem exercendo sobre as populações.

A continuar este panorama, o turismo entrará em colapso, fábricas de diversos tipos de produção, estabelecimentos comerciais, companhias de aviação, de navegação e outras encerrarão as suas actividades. As cadeias de abastecimento global de bens alimentares e outros bens essenciais, ameaçam soçobrar.

Ou se põe cobro à propaganda de terror martelada sobre as pessoas a toda a hora na comunicação social, como os comunicados diários da DGS, mórbidos, sinistros pespegados nas têves, ou o mundo como o conhecemos até há pouco mais de meio ano irá ao fundo como um medonho naufrágio de um gigantesco Titanic, que a tudo e todos irá engolir.

Não obstante, este sinistro cenário, as autoridades governamentais que impuseram restrições à mobilidade e regras rígidas à vida das pessoas rebentando com as economias, desregulando a vida em sociedade, continuam a manter e até a intensificar um forte dispositivo de controle e manipulação propagandístico de terror veiculado por órgãos de informação ao seu serviço.

Há pouco mais de meio ano, os cidadãos, de boa vontade, ingenuamente, abriram mão de parte da sua liberdade(e privacidade) para a maioria dos Estados em troca de uma maior segurança e estabilidade face à ameaça terrorista de uma “pandemia” que acreditaram ser verdadeira.

Nessa altura eram mais tolerantes e até ansiosos por uma direcção e supervisão de cima para baixo. Nessa altura os líderes nacionais tinham mais liberdade (como ainda têm) para impor a ordem da maneira que considerassem adequada, não para o povo, mas para si mesmos, à vontade dos seus desígnios.

Hoje, passado que é mais de meio ano de uma “pandemia” programada, começam a verificar-se por todo o mundo diariamente, manifestações de massas, com centenas de milhar de pessoas que os telelixos, perdão, telejornais das têvês portuguesas omitem. Elas são em França, Alemanha, Itália, Espanha, Austrália, EUA, etc… contra este embuste. Falta chegar a Portugal, mas há-de chegar…

Felizmente que muita gente já vai abrindo os olhos e concluindo que está perante o maior embuste colectivo do século.

Sempre que a cíclicas crises económicas assolaram o país (depois do 25 de Abril de 1974, foram três as bancarrotas protagonizadas por governos PS: 1977, 1983 e 2011, para não falar dos tempos da ditadura e antes, durante a monarquia, os portugueses para fugirem à miséria e à fome, emigraram. Agora, de novo, graças à “palermia” “nasceram” centenas de milhar de desempregados, gente com fome, desalojados, sem-abrigo, miséria acrescentada e em grande parte encoberta, só que desta feita, os portugueses não têm para onde fugir, para onde emigrar como sempre aconteceu em tempos de crise. Por isso, a situação social ameaça tornar-se explosiva a breve ou médio prazo.

Pedro Pereira

 

 

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