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DITADORES

28-08-2020 - José Janeiro

Surpreendentemente os que se dizem defensores da democracia, e por isso se julgam donos dela, são os mesmos que conseguem ter os piores tiques ditatoriais que fazem corar de vergonha, por não ter atingido esse Nirvana, o tio Adolfo Alemão.

Esses novos ditadores, do gosto, do género, dos animais, do eu é que sei, do eu é que mando e mais umas quantas formas de controlo mental de massas, ao melhor estilo Estalinista-Maoista, são os mesmos que se identificam com uma suposta Esquerda ideológica. Essa Esquerda que tem apenas esse nome, mas que se identificam e praticam, os actos mais hediondos e bem piores do que aqueles que eles gostam de rotular como sendo de direita.

Esta divisão Esquerda-direita serve apenas para que uns quantos obtusos procurem evitar que o país siga EM FRENTE, inventando casos para distrair os mais pobres intelectualmente, dos reais problemas, prometendo “religiosamente” um céu cheio de unicórnios e de elefantes cor de rosa que saltitam de nuvem em nuvem. Paradoxalmente têm estas visões proféticas, porque de religião se trata mas sem um deus instituído, quando se encontram a reflectir na casa de banho ou depois de terem fumado uma ganzas com pouco tabaco na mistura.

Estes novos ditadores, que gostam de ser chamados progressistas e de anti-toda-a-merda-e-merda-nenhuma, conseguem usar o absurdo dos ismos para tudo o que não concordem. São os mesmos que por tudo e por nada acusam os que pensam diferente de racismo, todos os que rejeitam a vinda de emigração ilegal, de xenofobismo, os que demonstrando a razão da realidade são apelidados de seguidores do fascismo, os que achando que a ideologia de género deve ser a escolha de cada um, mas no momento próprio, são facilmente apupados como geradores de homofobismo, os que respeitam a historia de um povo com os seus erros e virtudes, são rotulados como defensores do colonialismo ou do esclavagismo, dependo dos casos, e por aí vamos. Ainda os vamos ver a gritar contra tudo o que mexe, porque a sua ideologia assim o exige, para que vejamos que os idiotas estão a tomar conta do mundo, não por serem inteligentes, mas por serem muitos.

Este ditadores, que não respeitam nada nem ninguém, mas que querem impor pela força e empurrar pela garganta dos demais as suas aberrações, não conseguem ver para além da ponta do seu nariz e do seu egocentrismo, não entendem que estão a criar uma nova ditadura porque a visão deles de democracia é “ou é como eu quero, ou vocês são uns empedernidos fascistas”, nada mais conseguem discutir para além desta verdade para eles lapidar.

Na sua ânsia de destruição de instituições e na tentativa de domínio, pela rotulagem dos outros com aquilo que eles acham ser uns assustadores “ismos”, procuram, pelo medo, efectivar o controlo de massas. Hitler fez o mesmo, Estaline, Mao, Polpot, e outros grandes assassinos da historia usaram o mesmo método para se imporem. Mas, calam-se convenientemente quando o banho de realidade os contradiz de forma estrondosa e evidente, para logo de seguida encontrarem uma nova “luta” (gosto da palavra que estes idiotas usam, como se fosse uma guerra), para voltarem a aparecer, em gloria, defendendo um novo ideal, que mais uma vez e em ciclo, demonstrará ser mais uma falácia com o uso parcial da informação para sobressaírem, na sua ignorância e na sua tacanhez. Assim são os ditadores modernos.

Convenientemente minam as instituições com mais uma serie de idiotas, paus mandados, para assim assumirem o controle, pois a grandeza das suas acções não podem ser questionadas ou não se podem sentir desprotegidos quando a bronca acontece. Nesses casos, ou fazem figuras de parvos, ou o insulto, o berro ou mesmo o desvalorizar da situação são o apanágio dos ignorantes e dos que não reconhecem o erro. Quando a situação exige competência, acuidade, decisões equilibradas, incisivas e bem fundamentadas, tal não é possível, porque os que eram mais capazes foram preteridos pelos que beijam-a-mão dos idiotas.

Com certeza que já entenderam que estou a falar dos acontecimentos que assombram e assombraram a sociedade portuguesa, e que são apoiados pela nova maioria informal, sob a batuta do PS, com o beneplácito do BE e PCP, ainda que o PSD de vez em quando vá fazendo uns fretes. Este grupo de intelectualoides, (só o PCP tem pelo menos três que indicam isso como profissão, intelectuais, imaginemos este novo oficio), que nunca trabalharam e fazem parte da geração NEM, que nem trabalham, nem estudam, nem querem, pois vivem dos esquemas partidários, julgam-se grandes pensadores e debitam para a praça publica as aberrações conhecidas: anti-racista, antifa, anti-toda-a-merda-que seja-contra, para imporem os seus ideais de base inculta e bem protegida pela elite socialista que a ser contra perderá o tacho.

Depois acontecem os incêndios, os casos Reguengos, os insultos e a cereja no topo do bolo o racismo que serve apenas como arma de arremesso para impor vontades de minorias, porque é feio não deixar as minorias do costume serem criminosos nos seus actos e atitudes.

Tudo hoje é argumento para impor ditatorialmente a vontade de uma franja da sociedade, que consegue assustar uns quantos com os seus berros de ismos convenientes de rotulagem dos demais, como se de um insulto se tratasse, quando o insultado exprime a sua opinião, ou apenas se queixa do laicismo que toma conta da sociedade, á custa de uma doutrinação forçada que pretendem impor para a nova ordem social fruto de umas quantas ganzadisses que os faz ver o mundo de forma surreal.

Não podemos deixar que estes energumenos idiotas, incultos e desvairados, tomem conta da vida de todos nós, não podemos, não devemos, ficar sentados á espera que os outros façam o que devemos ser nós a fazer.

Pensem nisso. Até para a semana

José Janeiro

 

 

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