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O COVID-19 DA ELITE CONTRA A HUMANIDADE ATERRORIZADA

14-08-2020 - Pedro Pereira

«A Nova ordem Mundial será uma ditadura global, totalitária, socialista, culturalmente colectivista, com valores próprios e completamente diferentes dos valores praticados actualmente pela maioria da população. Esta Nova Ordem estará ancorada num sistema financeiro internacional sem lastro algum, em regras totalitárias supostamente científicas, com todas as atitudes humanas controladas pelo Estado, este controlado por uma elite política, e acima desta um grupo de endinheirados que controla as corporações, o sistema financeiro e a comunicação social. A corda que faz andar os bonecos.

Por controlarem os bancos, controlam os investimentos, o crédito e o valor das mercadorias e serviços; financiando os partidos misturam-se com o Estado; as suas fundações, institutos e universidades influenciam a opinião pública, publicam artigos pretensamente científicos, incentivam movimentos e campanhas; com a sua comunicação social homogénea promovem hábitos e revolucionam valores ao mesmo ritmo que os seus conglomerados privados engolem a concorrência por usufruírem da sua promíscua relação com o Estado. Um ciclo perfeito.»

In “ Governo planetário: Ficção ou realidade?”

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O leitor já se interrogou por que razão da temporada Outono/Inverno 2019/2020 não há notícias detalhadas sobre o habitual e sazonal surto gripal? Nem agora, passada a Primavera e em pleno Verão, como acontece todos os anos? Ninguém surge constipado… com a habitual gripe. No Verão, até costuma ser bem complicado quando alguém contrai um vírus gripal…

Já agora e a talhe de foice… O leitor ainda se recorda do surto gripal da temporada de 2018/2019? Sabe que continuou até ao Verão de 2019? Recorda-se que os hospitais e centros de saúde estiveram entupidos esses meses com gente contagiada pelo vírus gripal? Sabe o leitor que por via desse vírus morreram milhares de pessoas, de acordo com a DGS? E mais umas dezenas de milhar com pneumonias, broncopneumonias e outras maleitas associadas a esse vírus?

O leitor sabe que em Julho passado morreram 10.390 pessoas em Portugal, e só 159 destas mortes, ou seja, 1,5%, se deveu à Covid-19? Sabia ainda que a DGS ainda não deu uma explicação para o brutal aumento de mortos nesse mês?

A contaminação ou contágio (não é “infecção”, palavra mais apropriada para uma ferida) por COVID-19 está a ser usada para aterrorizar os cidadãos, submetendo-os impotentemente ao mais recente e sinistro passo da elite global para assumir um controle muito maior das vidas dos seres humanos.

O golpe foi planeado para tomar medidas imediatas para garantir que os direitos e liberdades fundamentais, conquistados depois de muitos séculos de luta, sejam liquidados e as pessoas aceitem esta miserável realidade, acagaçadas que andam.

Por isso a ideia de um vírus “pandémico” é um verdadeiro golpe de mestres de um aparente programado genocídio humano.

Como o medo de contrair o vírus (e as suas consequências hipoteticamente mortais) os números dos “infectados” podem ser grotescamente aumentados inflacionando miseravelmente os números, constantemente manipulados pela Organização Mundial de Saúde, pela indústria farmacêutica, pelos governos, e depois ampliados pela comunicação social corporativa ao serviço dos governos serventuários dos genocidas, sugerindo ridiculamente que o COVID-19 poderia ser pior do que o surto de gripe em 1918 (pneumónica) atribuído falsamente à Espanha, mas de origem chinesa, afirmando de forma ordinária e mentirosa que o COVID-19 transformou praticamente todas as pessoas em criaturas submissas a qualquer medida tomada, ou ordem dada, ostensivamente para impedir a propagação do vírus.

O medo propagandeado e manipulado, destrói o conhecimento e a evidência, como a história demonstrou infinitamente ao longo dos séculos. Basta atentar ao que fez Joseph Goebbels (o ministro da propaganda de Hitler) como é que os nazis fizeram isso e com grande sucesso, na Alemanha nacional-socialista.

Caso o leitor não tenha medo de procurar as evidências, pode obter uma imagem de realidade totalmente diferente do que está a acontecer.

Com base em dados imprecisos e incompletos, as pessoas estão a ser alvo de propaganda terrorista por banda dos traficantes de medo para que abram mão das suas liberdades enquanto seres humanos e cidadãos.

Como resultado da pandemia de medo, os direitos humanos à privacidade, liberdade de movimento, e liberdade de reunião, por exemplo, consagrados na  Declaração Universal dos Direitos Humanos proclamada na Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948, foi no contexto desta “pandemia”, pública e completamente rasgados com proibições de reuniões, requisitos de duvidosa legalidade para “distanciamento social” e vigilância ainda maior das actividades privadas dos cidadãos, que em muitos países foram acatadas por esses, como carneiros a ir para o redil.

Para um resumo global abrangente, que monitora as respostas dos governos individualmente à “pandemia” que afecta as liberdades cívicas e os direitos humanos, com foco nas leis de emergência, consulte por exemplo: https://www.icnl.org/covid19tracker. Mas aconselhamos o leitor a ler com cuidado, para que eventualmente não venha a vomitar durante a consulta dos dados da realidade fidedigna exposta no site acima referido.

Negados os direitos fundamentais (que pode consultar no mesmo site) incluindo aqueles que impedem a prisão ou detenção arbitrária, o distanciamento entre seres humanos, o direito de reunião, o direito a uma audiência justa e pública por um tribunal independente e imparcial em resposta a qualquer acusação criminal, a liberdade de deslocação, a prestação de assistência médica adequada e atempada a patologias diversas, etc., etc., que existiam anteriormente. Estas, na prática “desapareceram” por decisão de muitos governos ao redor do mundo, incluindo Portugal. Mais de 150 países no mundo usaram uma variedade de medidas ilegais e, por vezes, inconstitucionais – variando de “bloqueios” e toques de recolher a leis marciais, “cercos sanitários”, e suspensões de parlamentos a favor de regimes a descambar para ditaduras e, ditaduras já instaladas, de forma a exercerem um controle mais completo das sociedades nacionais.

Quem lucra com a pandemia?

Em primeiro lugar, o poder político, devido ao facto de suprimir liberdades cívicas, restringir a liberdade de circulação e de reunião e de confinar as pessoas numa espécie de prisão domiciliária, obrigatoriamente ou de forma consentida por via do terror induzido.

Conhecemos muitas pessoas em Portugal que se encontram fechadas em casa aterrorizadas desde o passado mês de Março. A propaganda do terror bolsada pelos meios de comunicação social ao serviço do poder, tem alimentado bem este pavor.

A “pandemia” do coronavírus vai, inevitavelmente, provocar a breve trecho uma crise alimentar e uma mega depressão económica global. A maior da história moderna, para além de uma “epidemia” de doenças do foro psiquiátrico e outras, sem contar com o exponencial aumento de suicídios.

Uma vez que as estatísticas mostram claramente que a “pandemia” do COVID-19 está a desaparecer na maior parte dos países e regiões onde teve anteriormente um impacto grave, e em muitos países os povos começam a manifestar-se nas ruas contra esta golpaça, é provável que a elite global não conclua a execução do seu golpe contra a humanidade num futuro próximo, contentando-se com a demonstração do seu poder brutal na manipulação das populações, submetendo-as passivamente.

Nesse o caso, os danos causados ​​ pela “pandemia”, caso dos direitos, liberdades, segurança económica, oportunidades, governação democrática, economia global e meio ambiente, serão de todo o modo irreparáveis ​​ e levará muitos anos a ser restaurada uma vers ã o parcial dos direitos conquistados pelos cidadãos na era pré-covid.

Pedro Pereira

 

 

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