Se quiser tirar mel não espante a colmeia
24-07-2020 - Rabim saize Chiria
O americano Wanamaka aprendeu precocemente que a crítica é futil porque coloca o homem na defensiva, usualmente, faz com que ele se esforce para justificar-se. Como senão bastasse, fere o precioso orgulho do indivíduo, alcança o senso de impotância e gera resentimento.
Certamente, Wanamaka tinha razão, noventa e nove vezes, em cem nenhum homem já se criticou por coisa alguma, não se importndo quanto ele pode estar errado. Ora vejamos, a maioria dos criminosos sustentam com arrogânciaa que não deviam estar preso, pois, são coagidos por uma forma de raciocínio falso, usam uma lógica falsa para justificar seus actos anti-sociais para si mesmo.
Já pode imaginar, se os homens e mulheres desesperados que se encontram atrás das grandes da prisão não se recriminam por coisa alguma- que diremos acerca das pessoas que estão em liberdade? Tenha mos em mente que a pessoa a que vamos criticar, provalmente se justificará, e por seu turno nos condenará. Dizia Dale Carnegie que: as críticas são como os pombos. Sempre voltam aos pombais. Pois, as críticas violentas e repreensões redundam sempre em futilidade. Antes de melhorar os outros começa por si mesmo.
Confúcio, sábio e Filósofo Chinê disse: "nã se queixe da neve que está no telhado da casa o seu vizinho, quando a solteira da sua porta não está limpa". Então, se você e eu quisemos evittar amanhã um resentimento que poderá prolongar-se por décadas e durar até a morte, sejamos indulgentes e não critiquemos, pois assunto nenhum justifica a crítica.
Portanto, quando tratarmos com pessoas, lembremos-nos sempre que não estamos tratando com criaturas de lógica. Estamos tratando com criaturas emotivas, criaturas norteadas pelo orgulho, arrogância e vaidade. Amanhã devemos lembrar-nos desses aspectos. Onde a crítica impera, não há mudança, ou seja, pela crítica não operamos mudanças duradoiras e a miúde gera ressentimento.
Rabim saize Chiria
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