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A PNEUMONIA ATÍPICA
Vírus extraterrestre ou arma biológica

03-07-2020 - Pedro Pereira

Aqui vão alguns dados já esquecidos pela comunicação social, que deles deu notícia na altura e imbricam com o vírus que está infernizando o mundo, de nome Covid19.

A possível origem artificial deste vírus que provoca o SARS foi levantada há mais de dez anos por Sergei Kolesnikov, da Academia Russa de Ciências Médicas, numa conferência de imprensa dada na cidade siberiana de Irkutsk, onde o cientista afirmou que o microorganismo causador do estado epidémico da pneumonia atípica era a síntese de outros dois: o sarampo e a papeira, algo impossível de surgir de forma natural, mas tão só em laboratório.

Tendo surgido no Oriente, a pneumonia atípica provocou o pânico em vários países asiáticos, nomeadamente na China, sendo que no Ocidente, o Canadá foi o país mais afectado pela epidemia.

O cientista acrescentou que a difusão da doença poderá ter ficado a dever-se a um acidente, tendo, no entanto, lançado uma mensagem tranquilizadora. Assim, caso se trate de uma criação artificial, em breve aparecerá (afirmou na altura) uma vacina, uma vez que, quando se trabalha com armas biológicas, por precaução a preparação dos seus antídotos realiza-se em paralelo.

Esta tese é corroborada por outro cientista russo, Nikolai Filatov, chefe dos serviços epidemiológicos de Moscovo. Para ele, o vírus desta nova doença foi fabricado pelo homem.

As primeiras suspeitas da proveniência artificial do vírus partiram destes dois investigadores russos, o que não deixa de ser curioso, sobretudo, se atentarmos a que na antiga URSS se desenvolveram vários projectos de armas biológicas e entre elas, a criação de novos tipos de vírus denominados quimeravirus, dado constituírem o resultado da fusão de dois ou mais microorganismos já existentes na natureza.

Há quem pense que o objectivo do desenvolvimento destes monstros microscópicos seja o desenvolvimento de uma nova arma que deixe fora de combate um potencial inimigo, provocando entre ele o caos económico e social.

Por outro lado, há quem levante a hipótese do vírus desta gripe asiática provir do espaço exterior à Terra. Esta é a proposta de dois microbiólogos britânicos. Milton Wainwright Y Chandra Wickramasinghe, que sustentam que o esquema de propagação deste novo microorganismo está de acordo com essa possibilidade, já colocada por Fred Hoyle há umas décadas. De acordo com esta hipótese, tal como ocorre com muitos outros, este vírus seria originário, tal como muitos outros, do espaço exterior e viajaria, tal como os meteoritos e os cometas pelo espaço até chegar às proximidades da Terra, onde seriam “apanhados” pelo campo gravitacional do nosso planeta.

Acrescente-se que estes investigadores já encontraram vírus na alta atmosfera, sustentando que todos os dias chega do espaço cerca de uma tonelada de material biológico.

Desta forma, o vírus da pneumonia atípica teria descido da órbita da Terra, na cordilheira dos Himalaias, de onde, graças aos ventos predominantes e à rotação do planeta, teria chegado pelo ar até à China.

Pedro Pereira

 

 

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