VIVA PORTUGAL!
POVO IMORTAL

17-04-2020 - Pedro Pereira

- Esta “covidada” está a servir desígnios e interesses políticos obscuros, os quais só depois da onda de terror e mortandade passar, quando a vida retomar alguma “normalidade”, é que os cidadãos irão em poucos meses ficar a saber de uma outra realidade nascida por via da pandemia... Claro que depois, a maioria destes ficarão espantados, porque até essa altura não tinham reparado que desde os primeiros casos surgidos em Portugal, foram manipulados pela comunicação social ao serviço do poder político (não só o nacional), numa campanha de massacre orquestrada com o fim de instalar e instilar um clima de verdadeiro terror colectivo e indução ao medo de tudo e de todos e até de si próprio por parte de cada cidadão.

- A epidemia do covid-19 transformou-se numa arma de bombardeamento feroz, avassalador, das mentes dos indivíduos, substituindo de um dia para o outro uma outra máquina de alienar mentes, bem lubrificada, trabalhando vinte e quatro sobre vinte e quatro horas em todos os canais televisivos e jornais, que era o mundo do futebol… tal como hoje com a covidada.

- Antes, até então, era com futebolada a granel que se controlava a populaça, substituída que foi de um dia para o outro pela covidada, bolsada na comunicação social televisiva e impressa de dia e de noite a toda a hora, até provocar vómitos.

- O leitor já reparou que deixou de haver programas recreativos nos canais televisivos nacionais! Logo em tempos de quarentena de milhões de pessoas!...

- Em vez de se tomarem medidas profiláticas eficazes para evitar a propagação do vírus, como o uso obrigatório de máscaras em via pública, encerram milhões de pessoas em casa de quarentena, no isolamento social. Pelo menos o povo que tome nota, que atente ao que se passa em países onde o uso obrigatório de máscaras fora de casa reduziu brutalmente o contágio, o número de infectados de um dia para o outro, os respectivos países estão a retomar gradualmente as suas actividades económicas e os cidadãos a recuperar a sanidade mental. Exemplos: Áustria, República Checa, Dinamarca e tantos mais, conforme o leitor pode verificar pelo gráfico abaixo.

- Estamos com a intuição de que esta quarentena vai durar para além de Maio. A nova "união nacional" em construção está a adorar, a economia a afundar e a sanidade mental da maioria dos portugueses em “cativeiro”, e não só, a ser brutalmente afectada, como bombas-relógio que hão-de estoirar depois da pandemia começar a arrefecer e alguma “normalidade” voltar a ser retomada no país.

. Por via desta cena sinistra do covid-19, verdadeiro filme de terror que estamos a viver, o governo faz calar a informação relativa a todas as outras doenças contagiosas que matam que se fartam em Portugal todos os anos e que este ano, segundo parece, tiraram férias. Quer o governo, as autoridades sanitárias e a comunicação social não falam nelas, como seja: a gripe sazonal (só o ano passado matou mais de 3.400 pessoas) mais os muitos milhares que ficaram infectados e “entupiam” os hospitais e centros de saúde. Some-se a este flagelo, as pneumonias, broncopneumonias e outras doenças consequência da gripe, redundando em centenas ou milhar de mortos, mais ainda os milhares de mortos resultantes de doenças do foro cardiorrespiratório, cardiovasculares e outras maleitas. Tudo isto somado dá um número muito superior aos mortos e infectados com o tal de covid até esta data.

Ou seja, o governo "decretou" (quem sabe…) que agora só haja doentes e mortos em Portugal resultantes da pandemia.

- Como exemplo, do ano passado, citamos uma notícia publicada no Diário de Notícias de 19 de Janeiro de 2019: “ Primeiro as más notícias. Um dos vírus da gripe (o AH3) que está em maior circulação este ano é agressivo, especialmente para os idosos. Resultado disso, na segunda-feira, dia 14, morreram perto de 500 pessoas no país, um dos dias com mais mortes da última década, boa parte delas na sequência de problemas provocados pela doença. No nível moderado, Portugal está mesmo no grupo de países da Europa onde o surto de gripe é mais forte», e mais adiante continua: «A persistência de noites frias com valores de temperatura mínima muito abaixo do normal terão contribuído para entupir urgências hospitalares  e para uma subida da mortalidade, - embora ainda dentro do esperado, realça o INSA - principalmente entre os mais idosos, admite Graça Freitas, "que têm outros problemas de saúde e devido ao frio acabam por descompensar". Segunda-feira foi o dia com mais mortes desde o início do surto de gripe (482), segundo os dados do site de vigilância da mortalidade.

- Ainda publicado no mesmo jornal em 11 de Outubro de 2019: «Mais de três mil pessoas terão morrido em Portugal devido à gripe na época passada, enquanto o frio terá contribuído para a morte de quase 400 pessoas, num período de intensidade gripal moderada».

- De repente, tirando os que foram infectados com o coronavírus e não resistiram, mais ninguém morre em Portugal. Já éramos “Heróis do Mar”, um “Nobre Povo”, mas agora, todos os portugueses que escaparam e mais os que venham a escapar a esta famigerada doença, tornaram-se da noite para o dia, sem sombra de dúvida, “Imortais”.

- Não são noticiados os óbitos por qualquer outra doença. As centenas de milhar de infectados com a gripe sazonal do Inverno passado, que entupiam os hospitais e centros de saúde e morriam por via disso, este ano desapareceram para parte incerta. Já ninguém adoece ou morre de vírus gripais, de pneumonias, de broncopneumonias, de acidentes cardiovasculares, de enfartes de miocárdio, de cancro e outras doenças. Tornámo-nos de repente “Imortais”.

- Tenho visto várias criaturas a serem entrevistadas nas têvês, que só falta terem espetado na parede por detrás de onde vão perorar, como cenário, um cartaz a dizer: - “entrevista com perguntas e respostas combinadas”.

A dramatização teatrológica é de tal ordem que fede a falso.

- A cuidar desveladamente do bom povo português, o governo além de manter desveladamente em sucessivas semanas de detenção domiciliar os mesmos (para seu bem, é claro), envia mensagens para os telemóveis dos portugueses, o que ao mesmo tempo lhe permite (sem ser por maldade, é claro) rastrear onde os mesmos se encontram a todo o momento.

Entretanto, no meio desta desgraça vamos tendo notícias, atitudes e intenções avulsas preocupantes, como por exemplo:

- Gordon Brown pediu aos líderes mundiais que criem uma forma temporária de governo global para enfrentar as crises médicas e económicas causadas pela pandemia de Covid-19, adiantou o jornal britânico TheGuardian. - O Gordon tem de meter mais água no gin.

- A Organização Mundial de Saúde classifica o aborto como um serviço essencial. - Muito importante, porque assim evitava-se o nascimento de trambolhos como o director desta organização (OMS).

- O presidente das  Filipinas Rodrigo Duterte, ordenou às forças policiais que atirem para matar em quem não cumprir as regras de isolamento impostas, para conter a rápida expansão do novo coronavírus. - Haja alguém que meta num colete de forças o tal Duterte e o envie de volta ao útero da sua mãezinha.

- As estatísticas sobre o covid-19 em Portugal são no mínimo duvidosas. - Realmente há por aí quem ande a beber vinho martelado, e depois ficam vesgos.

- Censura moral ou legal para quem ouse discordar dos “especialistas oficiais” de plantão, sobretudo nas redes sociais... - Os agentes da nova pide xuxalista andam a precisar de ser consolados com chá de marmeleiro. Tenham calma xuxaria, que depois desta onda pandémica passar vai haver quem faça o favor de vos dar umas massagens nos lombos.

- Quebra da actividade económica em todos os países afectados com a pandemia, excepto na China. - Pudera, a China fez o trabalhinho bem feito… pôs o mundo de calças na mão. E quando a covidada passar, se os governos vassalos dos chineses (como Portugal) não se impuserem, terão de ser os povos a libertar-se das grilhetas/dependência dos amarelos, tomando nas mãos os seus destinos.

Pedro Pereira

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