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E a venda continua….

26-06-2015 - Henrique Pratas

É aproveitar “rapaziada”, enquanto existir património suscetível de ser vendido este Des) Governo não vai parar, porque não sabem fazer mais nada, para quem tenha disponibilidades financeiras é de aproveitar que isto está quase a acabar.

Depois do Parlamento, cerca de 30 edifícios acordaram ontem terça-feira com faixas com apalavra “vendido”, entre os quais o Centro Cultural de Belém, instalações dos CTT, da Segurança Social e da TAP.A Polícia de Segurança Pública está a investigar o aparecimento de faixas com a palavra “vendido”, que desde segunda-feira têm surgido em vários edifícios públicos.

O primeiro caso registou-se na varanda principal da Assembleia da República, mas o protesto já chegou a outros edifícios e a PSP está a recolher informação.

O crime em causa é o de “intromissão em local vedado ao público” e é nesse âmbito que as forças de segurança estão a trabalhar e canalizar todas os seus esforços desde segunda-feira.

A polícia está a elaborar o auto de notícia do incidente no Parlamento, que será depois enviado ao Ministério Público, mais concretamente ao DIAP de Lisboa, paralelamente está a monitorizar as ações já levadas a cabo pelo Movimento AGIR, mas sobretudo aquelas que possam vir a ocorrer.

No caso do Parlamento, as autoridades querem saber quem colocou a faixa na varanda principal do edifício, como é que entrou na Assembleia e, ainda, se era uma visita ou trabalhador do Parlamento. A investigação está em curso e conta, entre outras coisas, com a ajudadas imagens que existem.

No que diz respeito a outras ações, a PSP não sabe exatamente quantas, mas nas redes sociais podemos contar cerca de 30 edifícios que esta terça-feira acordaram com faixas, cartazes ou autocolantes com a palavra “vendido”.

O mais visível terá sido o Centro Cultural de Belém (CCB), onde foi colocada uma faixa de tamanho significativo, mas há também notícia da palavra " vendido” em instalações dos CTT, da Segurança Social e da TAP.

As fontes policiais negam a ideia de que estes casos tenham originado um reforço da vigilância na cidade de Lisboa, mas também admitem que, ainda assim, alguns edifícios, sobretudo os dos órgãos de soberania, possam ter agora uma atenção mais apertada.

Se eu soubesse que isto poderia acontecer no nosso País teria juntado uns dinheirinhos para poder comprar o Aquário Vasco da Gama, que sempre foi um ambição minha, razões não as tenho mas que gostava, gostava.

Se isto não fosse triste só daria para rir mas entretanto os membros deste Des) Governo vão anunciando que em 2017 é que vai começar o tempo de prosperidade plena, será que as eleições já foram e eu não dei por isso, ou os resultados já são previamente conhecidos, que vai levantar celeuma vai se acontecer o que eu não espero que aconteça.

Henrique Pratas

 

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