Alguns dados da Guerra Rússia/Ucrânia

17-01-2023 - N.A.

Segundo o Instituto de Inteligência e Operações Especiais do Estado de Israel (MOSSAD) a 14 de Janeiro de 2023,  apresentava-se o seguinte cenário sobre militares em combate em território ucraniano:

a) Russos, Belarussianos, Cazaques e Grupo Wagner;

a. Mortos 18.480 militares

b. Feridos em combate ficando incapacitados 44.500 militares

c. Prisioneiros 323 militares

b) Ucranianos e militares de países NATO

a. Mortos 157.000 (militares ucranianos) + 8.052 (militares da NATO)

b. Feridos em combate ficando incapacitados 234.000 militares ucranianos.

c. Prisioneiros 17.230 militares ucranianos

d. Prisioneiros de países NATO não revelado

Esta informação foi também divulgada nos meios de comunicação social da Turquia, mas ocultada nos outros países da NATO propositadamente, pelas razões mais que evidentes.

Isto porque este balanço após um ano em diversas batalhas no território ucraniano descredibiliza a maioria dos lideres dos países que integram a NATO pelo facto de persistem numa narrativa que a Rússia se encontra a perder uma guerra desde 24 de Fevereiro de 2022, ou seja, quase há um ano que se encontra a perder, como também revela que a NATO se encontra com os seus próprios militares em combate, para alem de todo o fornecimento de armamento dos países NATO.

Sabendo que a Alemanha já solicitou apoio ao Brasil para lhe vender munições pelo facto de se terem esgotado ao ponto de suspenderem exercícios militares, na qual o actual presidente do Brasil recusou vender, coloco a seguinte questão: Afinal a Rússia está a desmilitarizar a Ucrânia ou a desmilitarizar a NATO também?