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Será o melhor Festival de Veneza de sempre? Há 5 filmes imperdíveis

31-08-2018 - Paulo Portugal

Também no cinema, os prognósticos antes dos filmes valem o que valem. Ainda assim, à laia de isco, servimos aqui cinco aperitivos que seguramente não nos irão passar ao lado nesta muito prometedora  75.ª edição do Festival de Veneza , que acontece de 29 de Agosto a 8 de Setembro. Este ano não falta até quem argumente que poderá muito bem ser o melhor programa de sempre. Pelo menos tem o incentivo de abraçar uma forte presença da Netflix e, como se adivinha também (e já vai sendo hábito), alguns indicadores para os Óscares do próximo ano.

Seja como for, o   line-up   dos candidatos ao Leão de Ouro supera em muito o que temos visto nos principais festivais concorrentes, Berlim e Cannes. Como gostaríamos de assistir às reuniões com o júri liderado por Guillermo del Toro. Mas por aqui andaremos a dar conta do que vamos vendo e tudo começa amanhã com  Ryan Gosling  a dar um  big step for Man , em  First Man , em novo reencontro com  Damien Chazelle , e terá ainda  Lady Gaga  a mostrar ao actor realizador  Bradley Cooper  o caminho da fama no novo  remake  de  Assim Nasce uma Estrela .

“Roma”, de Alfonso Cuarón

Alfonso Cuarón pinta a preto e branco um retrato comprometido e autobiográfico do México nos anos 70. Um projecto da Netflix que falou Cannes, mas que assume agora toda a sua força.

“The Favourite”, de Yorgos Lanthimos

O grego Yorgos Lanthimos vai fundo no tema de época ao captar as reais excentricidades de Rachel Weisz, Emma Stone e Olivia Colman neste delirante cenário em pleno século XVIII.

“Suspiria”, de Luca Guadagnino

Confiamos em Luca Guadagnino para deitar a mão a este muito desejado remake do mestre Dario Argento. Ainda por cima com a presença de Tilda Swinton e Dakota Johnson. Só pode ser coisa boa.

“Sunset”, de László Nemés

Depois do hype de “O Filho de Saúl”, o húngaro László Nemes oferece agora uma visão do seu país antes da Primeira Guerra Mundial. A curiosidade está no máximo.

“Nuestro Tiempo”, de Carlos Reygadas

No final, outro mexicano, Carlos Reygadas oferece-nos um ousado   tour   de   force   de três horas em que o cineasta contracena com a sua própria mulher e as suas filhas.

Artigo escrito por Paulo Portugal, em parceria com Insider.pt

 

 

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