"O Ciclo da Esperança"
09-05-2014 - N.A.
O livro de Sílvia Raposeiro "O Ciclo da Esperança", vai ter a sua apresentação na Golegã dia 17 de Maio , desta vez no Café Restaurante Central, de onde a personagem do livro é oriunda.
A apresentação estará incluída na celebração do 63º aniversário do Café Restaurante Central, na Golegã, e será um livro entre músicos e músicas unidos sob o mote Coincidências. Do cartaz fazem parte o fadista António Pelarigo, o Projeto “Sons Ibéricos” de Zé Perdigão e o aCid Jazz Project de José Cid.

Sinopse do livro:
O que se diz no momento derradeiro que partilhamos com o amor da nossa vida?
O que se faz quando nos apercebemos que nada mais resta fazer?
Diz-se, simplesmente, adeus, pois podermo-nos despedir daqueles que amamos, da mesma forma que lhes dissemos olá tantas e tantas vezes, é uma dádiva: a dádiva do adeus.
Esta não é, contudo, a única dádiva que a vida nos reserva, porque o fim é muitas vezes o princípio, e Madalena vai descobrir a mais importante: a dádiva da Esperança!
Biografia:
Nascida e criada no coração do Ribatejo, Sílvia Raposeira é oriunda de uma grande família, cuja maior riqueza é o orgulho pelos laços que partilham.
Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas – variante de Estudos Ingleses e Alemães pela FCSH da Universidade Nova de Lisboa e, fascinada pela literatura inglesa, em especial pela fantástica, fez mestrado em Estudos Ingleses pela Universidade Aberta, defendendo a dissertação: Tree by Tolkien: J.R.R. Tolkien e a Teoria dos Contos de Fadas.
Casada, mãe de duas meninas e professora, divide o seu tempo entre colocações e desemprego, entre períodos ora de atividade frenética e ora de desocupação profissional.
A escrita surgiu como escape, servindo tanto de momento de lazer, quando as colocações implicam deslocações e compassos de espera entre transportes e reuniões, como de forma de manutenção da sanidade mental quando nada mais resta senão escrever.
O tema deste livro é uma homenagem ao avô que deixou a melhor de todas as heranças: a dádiva do adeus. Perante uma morte anunciada, largou o supérfluo e partiu em busca das suas raízes humanas, para delas se poder despedir.
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