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Questões Oportunas

Zika vírus é propriedade da família Rockefeller
05-07-2019 - Redacção

O Zika vírus, que começou assustando os brasileiros e agora já roda o mundo, é propriedade da Fundação Rockefeller, que provavelmente ajudou na sua criação. O fato pode ser constatado no site da ATCC – entidade que trabalha na “ aquisição, autenticação, produção , preservação , desenvolvimento e distribuição de microrganismos, com padrão de referência, linhas celulares e outros materiais.”, como eles mesmos se descrevem.

O mais interessante é que o Zika vírus está a venda por 599 dólares e o nome do depositário é “J. Casals, Rockefeller Foundation”. Outro fato que chama atenção é que a data de origem do Zika Vírus é o ano de 1947. Eis o link da página do órgão que comercializa o Zika vírus: http://www.lgcstandards-atcc.org/products/all/VR-84.aspx?geo_country=es#history

Origem do foco do Zika vírus recebeu mosquitos geneticamente modificados

A entidade britânica Oxitec revelou que tinha uma fazenda de mosquitos geneticamente modificados no Brasil, em julho de 2012. Tudo isso com o objetivo de reduzir “a incidência de dengue”, como o portal The Disease Daily relatou. A dengue é transmitida pelo mesmo mosquito, o  Aedes aegypti , que também espalham o vírus Zika – embora eles “não possam voar mais de 400 metros, podem inadvertidamente ser transportadas por seres humanos a partir de um lugar para outro. ” Em julho de 2015, pouco tempo depois os mosquitos geneticamente modificados foram os primeiros liberados para a vida selvagem em Juazeiro do Norte, no Ceará, como anunciado orgulhosamente pela Oxitec afirmando ter “controlado com sucesso o mosquito Aedes aegypti, que espalha a dengue, a chikungunya e o Zika vírus, através da redução da população do mosquito em mais de 90 %. ” Embora isso possa soar como um sucesso estrondoso – e , sem dúvida , era – há duas possibilidades alarmantes a se considerar: o tiro pode ter saído pela culatra ou isso foi proposital visando interesses espúrios, visto que a Fundação Rockefeller é grande defensora do neomalthusianismo que prega a diminuição populacional, principalmente nos países ditos “em desenvolvimento” como é qualificado o Brasil.

Pesquisadores de armas biológicas dos EUA estiveram no epicentro do Ebola em 2014 

Além dos britânicos usarem o Brasil para fazerem seus experimentos com mosquitos geneticamente modificados, há também o caso de pesquisadores americanos na África. Mais precisamente tratavam-se de pesquisadores da Universidade de Tulane a serviço do Instituto de Pesquisa Médica do Exército de Doenças Infecciosas dos EUA, localizado no Fort. Dietrich.

Em comunicados a Universidade de Tulane afirmou, primeiro em 2007 que recebera 3,8 milhões de dólares “concedidos pelos Institutos Nacionais de Saúde, que envolviam trabalho pela Corgenix em colaboração com a Universidade de Tulane, do Instituto de Pesquisa Médica do Exército de Doenças Infecciosas dos EUA, BioFactura Inc. e auto-imunes Technologies.”

“Os relatórios clínicos dos estudos em Serra Leoa continuam a mostrar resultados surpreendentes”, segundo Robert Garry, professor de microbiologia e imunologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Tulane e investigador principal da subvenção.

“Acreditamos que esta colaboração notável resultará em produtos de detecção que irão realmente ter um impacto significativo na saúde da África Ocidental, mas também irá preencher uma lacuna necessária na defesa contra o bioterrorismo.”, completa o professor revelando que haviam mais interesses um pouco além da saúde do povo africano.

Já em 12 de outubro de 2012, outro comunicado revelava:

“Em 2009, pesquisadores receberam um subsídio de cinco anos de U$7,073,538 do Instituto Nacional de Saúde para financiar o desenvolvimento contínuo de kits de detecção da febre hemorrágica viral de Lassa. Desde então, muito tem sido feito para estudar a doença. Dr. Robert Garry, Professor de Microbiologia e Imunologia, e Dr. James Robinson, Professor de Pediatria, foram envolvidos na investigação da febre de Lassa. Juntos, os dois têm recentemente sido capazes de criar o que são chamados de anticorpos monoclonais humanos. Depois de isolar as células B de pacientes que sobreviveram à doença, eles utilizaram métodos de clonagem molecular para isolar os anticorpos e reproduzi-las no laboratório. Estes anticorpos foram testados em cobaias no The University of Texas Medical Branch em Galveston e mostraram que ajudam a impedi-los de morrerem de febre de Lassa. Mais recentemente, uma nova febre de Lassa Ward está sendo feita no Hospital Governo Kenema de Serra Leoa. Ao terminar, ele (o hospital) estará melhor equipado para ajudar os pacientes afetados pela doença e esperamos ajudar a acabar com a propagação da mesma.”  OBS: O Hospital Kenema foi um dos centros do surto de Ebola em 2014.

Por fim, mas não menos esquisito foi o Ministério da Saúde e Saneamento de Serra Leoa pedir em sua página do Facebook, em 23 de julho de 2014, para que a Universidade de Tulane parasse os testes com Ebola, enquanto o surto estivesse ocorrendo.  Para ver postagem do  Ministério da Saúde e Saneamento de Serra Leoa, clique aqui.

Vale lembrar que a patente do vírus Ebola pertence ao Governo dos Estados Unidos, como pode ser checado no aplicativo do Google dedicado a patentes:  http://www.google.com/patents/US20120251502 Não satisfeito acessando o link, ainda pode-se descobrir que o Ebola foi inventado, com direito aos nomes dos inventores:  Jonathan S. Towner, Stuart T. Nichol, James A. Comer, Thomas G. Ksiazek, Pierre E. Rollin.

Todo esse envolvimento – dos aparatos anglo-americanos com surtos epidêmicos – já deixa claro que os plutocratas como Rothschild, Rockefeller e outras famílias do eixo Londre-Washington-Tel Aviv investem pesado em armas biológicas e parecem não ter pudor algum em testá-las naquilo que convencionou-se chamar terceiro mundo. Usar índios e florestas contra o desenvolvimento de países do hemisfério sul parece não ser a prática mais maligna dessa gente.

Referências: Croónicas Subterrâneas  Anti Media  D.C. Clothesline  IntellHub  Caminho Alternativo

 

 

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