O Covid 19 é o vírus mais misterioso que já existiu. É muito perigoso porque se espalha rapidamente, mas leva 14 dias para incubar e morre lavando-se as mãos com sabão.
Mais ainda, é curioso que os raios ultravioleta façam o vírus desaparecer em três segundos.
Não há notícia até ao momento de um único político conhecido,dos mais diversos países, incluindo Portugal, que tenha morrido atacado por este vírus, mas em contrapartida mata muita outra gente, sobretudo idosos com patologias graves, sobretudo idosos desidratados.
É incrível como o vírusdesaparece quando há ajuntamentos de grandes grupos de pessoas como vai acontecer na festa do Avante a realizar em breve.O leitor vai constatar este fenómeno…. Tirando este caso, se o for ao cinema, a um concerto ou a um evento desportivo, o vírus vai atacá-lo com uma fúria desmedida.
Se for a um pronto-a-vestir, o vírus agarra-se a si, mas dentro dos supermercados isso não acontece. Elenão se agarraa si quando passa nos corredores dos produtos alimentares e outros, mas é claro que para passar a porta dessa superfície comercial, precisa ficar a 2 metros de distância dos clientes da frente para entrar.
É impressionante como o vírus prolifera em pesos, aparelhos de ginástica, bolas de basquetebol e bolas de futebol, maçanetas de portas, tampos de mesa… mas não sobrevive nas pegas dos carrinhos de supermercado.
Este vírus atinge estilistas, massagistas, dentistas, mas não atinge caixas de multibanco.
Este vírus é tão inteligente que não incomoda 20 pessoas reunidas num local, mas se forem 21, ficam infectadas e para evitar que isso acontece, as autoridades policiais chegam a dar umas cacetadas no lombo das pessoas para dispersar. É tudo por amor às pessoas, é claro.
Se beber água, coca-cola e outras bebidas sem álcool, em via pública, o vírus não o ataca, mas se beber uma cerveja ou outra bebida alcoólica, o vírus dá-lhe cabo do canastro.
O vírus é tão inteligente que se o leitorandar de carro (sozinho), ele podeinfetá-lo imediatamente, tanto assim que se vê muita gente a conduzir com a máscara a tapar-lhe o rosto (também pode ser por serem horrivelmente feios ou para fugirem aos credores) mas se andarem transporte público, como autocarros ou metropolitanoapinhados de gente, o vírus não o ataca.
Este vírus sabe o que o leitor quer e vê o que realmente necessita. Se quiser ir à manicure tratar das unhas ou cortar o cabelo, nem a máscara o vai ajudar. É sempre um risco. Mas se precisar de um canalizador porque o a sanita da casa de banho estava entupida com muito papel higiénico, o vírus enfraquece e a máscara protege-o.
A sua virulência aumenta depois da meia-noite, e em alguns locais, depois das oito ou dez horas da noite. Nessa altura os negócios de bares, restaurantes, discotecas… têm de fechar. Se assim não for, às oito horas e um minuto, dez horas e um minuto ou meia-noite e um minuto, o vírus ataca selvaticamente.
O vírus também se irrita nas tardes de sexta-feira até segunda-feira quando você tem de ir trabalhar. É todo um ciclo que confunde os melhores cientistas do mundo.
Que vírus estranho…
É curioso que por vezes você tem de usar máscara, mas no auge da mortandade covidiana não era obrigatório. Aliás, os diversos canais de têvê não param de criticar quem hoje não a usa, e também não usam as criaturas que apresentam os telejornais e em outras actividades dos respectivos canais de televisão. Sendo assim, é óbvio que o vírus desaparece onde houver uma câmara de televisão.
Em metade da Europaa máscara é obrigatória apenas nos espaços fechados, enquanto que em outros países é sempre.
Se o leitor for jantar ou almoçar num restaurante, sentar-senum café ou esplanada para beber algo, enquanto bebe ou come, sem a máscara, evidentemente, o vírus não o ataca.
Caganda vírus!
