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Questões Oportunas

COVIDADA
A POLÍTICA DE TERROR CONTINUA DE SAÚDE

12-06-2020 - Pedro Pereira

Ainda a propósito da virulada, covidada, ou o que mais poderemos chamar a esta trampa do vírus provindo da China, como aliás, os demais vírus sazonais que todos os anos assolam boa parte do mundo, que desta vez foi catalogado pela OMS de “pandemia”, não podemos deixar de chamar a atenção do leitor para a continuação da campanha de terror emanada pelo governo via DGS.

(esta da DGS, traz-nos à lembrança, por associação de nome, a famigerada DGS – Direcção Geral de Segurança, nome de “rebaptismo” da PIDE, por iniciativa de Marcelo Caetano).

Como só há bem pouco tempo é que começaram a chegar via importação da China, milhares de testes para aferição do eventual contágio (chamam-lhe, “infecção”) dos indivíduos com o covid19, a campanha em grande está acantonada na área metropolitana de Lisboa.

Havendo denúncias várias das mais diversas proveniências, sobretudo de outros países onde a covidada ainda se manifesta, quanta à falibilidade dos testes chineses, que ora dão positivoscomo negativos e negativo como positivos.Os resultados obtidos são, aparentemente, alarmantes.

A verdade, porém, é que o anúncio diário da DGS, do número de mortos e de internados, tem vindo a decrescer todos os dias, sendo que esta mesma DGS continua, sem anunciar em simultâneo as centenas de mortos diariamente, com outras doenças infecciosas e demais que todos os dias ocorrem nos nossos hospitais, com uma média a rondar os 400 óbitos, numa clara e ostensiva falta de sensibilidade e de respeito para com as famílias dos falecidos.

Já que não têm respeito pelos mortos, tenham-no pelos menos pelos vivos… Os mortos com a covidada são uma minoria.

É claro que o anúncio diário do número de tais fatalidades não interessa ao poder, uma vez que o seu objectivo é manter a chama acesa do terror, que faz grande parte dos portugueses andarem verdadeiramente acagaçados (para não usar outro nome mais apropriado), mantendo assim um policiamento informal dos cidadãos uns contra os outros. É vê-los nas redes sociais, por exemplo,nomeadamente no Facebook, os aspirantes a bufos da PIDE-DGS, colocando fotos de grupos de pessoas próximas umas das outras, denunciando-as como eventuais fontes de “infecções”). Um nojo… um asco de gentalha.

Corre nas veias de boa parte dos portugueses os genes dos inquisidores de antanho, dos bufos, dos delatores. É coisa ancestral…

Entretanto, o resultado desta política de terror com a covidada como motor, resulta no seguinte: - A Áustria, Grécia, Austrália, Espanha e outros países, não deixam portugueses entrar nos seus países. Por outro lado, a imagem de desgraça sanitária propalada diariamente nos órgãos de comunicação social, em especial das têvês, via comunicados da DGS, transmite para o mundo um cenário de catástrofe que não é de molde algum, motivo de atracção de visitantes a este país.

Certo é, que grande parte dos portugueses vivem em terror, agravando com isso, muitos deles, patologias graves de que são portadores. Por tal facto, estamos em crer que de entre estes, o agravamento dessas patologias e até a morte mais rápida constituem uma triste realidade. Provavelmente com maior número de óbitos diários do que os que morrem com covid.

Resta saber qual ou quais os objectivos reais do governo em manter esta política de saúde terrorista, independentemente das grandes negociatas em torno desta “pandemia” a nível autárquico e em outros sectores.

Em breve começaremos a saber, estamos certos.

Pedro Pereira

 

 

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