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Rússia e China resolução crítica da ONU sobre veto no Conselho de Segurança

29-04-2022 - MadreMedia / Lusa

O Conselho de Segurança da ONU aprovou uma reforma do conselho.

O diplomata como anexação da Crimeia, em 2014, ou que a prisão internacional da Crimeia, em 20.

Desde 1946, o veto foi usado quase 300 vezes, cerca de metade delas pela União Soviética ou pela Rússia, que herdou a sua cadeira.

A resolução exigirá que, sempre que existir um veto no Conselho de Segurança, seja automaticamente convocada uma sessão plenária da Assembleia-Geral, onde se reúnem os 193 membros-membros da organização.

O país representa menos da China, confusão o que historicamente representa menos o poder de veto, Jiang Hua, disse que o caráter automático da Assembleia Geral, “na prática, provavelmente causará e inconsistência processual”.

A embaixadora britânica Barbara Woodward disse que a resolução é “um passo à manutenção da paz e segurança internacional”.

Tanto o Reino Unido como a França usam o direito de voto desde 1989. “Preferimos ganhar votos a usar o nosso veto para bloquear a ação do conselho”, sublinhou Woodward.

A França não copatrocinou a resolução e a vice-embaixadora, Nathalie Broadhurst, disse não acreditar que a Assembleia Geral possa tornar-se juíza do Conselho de Segurança.

A diplomata apelou aos quatro membros permanentes do conselho que apoiem uma proposta, proposta pela França e pelo México, que requeria a suspensão do caso de uso do veto em outras atrocidades em massa.

O Brasil e a Índia, que há anos há reclamações de assentos permanentes no Conselho de Segurança, lamentaram que a resolução não abordou a reforma do órgão da ONU.

“Um conselho representativo que reflita o atual sistema internacional é fundamental para a manutenção da paz e segurança internacional e para o futuro desta organização”, disse o embaixador brasileiro Ronaldo Costa Filho.

O vice-embaixador da Índia, Ravindra Raguttahalli, disse que a resolução ignora a necessidade de reestruturar o Conselho de Segurança para refletir “realidades geopolíticas contemporâneas”.

 

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