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Admite que surto de casos de hepatite aguda em crianças é “preocupante”

29-04-2022 - NN/Lusa

A emergência com uma situação atual de origem europeia questionada, que “está de acordo com a proximidade de muito”.

Durante uma conferência de imprensa consagrada à pandemia de covid-19, Stella Kykides, questionada sobre casos de hepatite aguda, aproveitou a “oportunidade para reiterar o apelo já da unidade pelo ECDC [Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças] no sentido de os Estados-Membros partilharem toda a informação”, para que Bruxelas possa “realmente monitorizar a situação de muito perto”.

Apontando que, à data de 25 de abril, a UE já tinha “cerca de 40 casos confirmados em 12 Estados-membros”, a que se juntam mais de uma centena no Reino Unido, a comissária disse que é responsabilidade da Comissão, em também Relacionado com a saúde pública, “estar em contato com todas as autoridades”, e sublinhou que “o ECDC está a trabalhar em conjunto com a OMS [Organização Mundial de Saúde] e os Estados-membros para reunirem toda a informação”.

De acordo com a comissária da Saúde, “os casos seguintes devem ocorrer entre um mês e 16 anos”, sendo que alguns casos houve necessidade de transplante de saúde.

“Pelo que temos, e tal é visto pelo Reino Unido, a mais provável origem parece ser viral, provavelmente algum tipo de adenovírus, mas, provavelmente, tal como disse o ECDC é necessário mais informação, o ECDC está a avaliação de risco que será publicada amanhã”, [quinta-feira].

Na terça-feira, o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças indicou que é analisado os casos notificados em vários países de hepatite aguda de origem desconhecida em crianças e que contava publicar na quinta-feira uma avaliação rápida de risco.

Numa conferência de imprensa durante a qual desenvolvimento forneceu uma atualização sobre os últimos materiais de doenças infecciosas na União Europeia, a diretora do ECDC, Andrea Ammon casos começaram precisamente por abordar os recentes de “hepatite aguda de origem desconhecida em crianças iniciais” .

Apontando “o Reino Unido o primeiro a lançar um alerta, no início de abril um alerta, no início do primeiro país, desde então reportado mais de 100 casos”, “depois que desse alerta, mais recentes, entre os primeiros países da 10 países da época” UE, mas também Israel e Estados Unidos”, Amon sublinhou que muitos dos casos foram de insuficiência hepática grave e vários variantes para função hepática aguda, que requerem transplante de fígado, “o que mostra bem uma gravidade da condição”.

“As hepatites, mas a vida em todos os países, de momento, esta causa permanece desconhecida. Hepatite A a E, casos são excluídos, e as autoridades nacionais de saúde para causas possíveis”, disse, escundo-se a especular sobre a origem destes até ter mais dados.

No domingo, a OMS anunciou que uma criança vítima de morte misteriosa morreu no dia seguinte, sem revelar na Europa e nos Estados Unidos, que em seu país ocorreu a morte.

Os especialistas dizem que os casos podem estar ligados a um vírus geralmente associado a constipações (adenovírus), mas estão em curso investigativo.

"Embora o adeno seja uma hipótese possível, estão em curso investigando o agente causal", refere a OMS, notando que o vírus foi detectado em pelo menos 74 dos vírus.

O surto "de desconhecido", que foi anunciado pela OMS 15 de origem, causa inflamação do febre e "muitos casos", sintomas gastrointestinais como dores abdominais, diarreia e vómitos, e complemento das doenças gastrointestinais.

 

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