A minha escolha é esta:
Recuperação da soberania nacional e execução de uma estratégia de desenvolvimento como fizeram os países asiáticos que se desenvolveram. Isto é possível. Ao contrário do que se passou na Grécia, os portugueses têm de eleger uma maioria/governo que já tenha em carteira o plano de saída com algum detalhe.
Mesmo que seja outro país a dar o golpe de misericórdia no euro - e na UE -, Portugal precisa de um governo que saiba executar a política adequada à nova situação e tenha uma orientação estratégica desenvolvimentista.
O pior que nos podia acontecer era ser governados por gente que foi responsável pelo estado a que chegámos no momento em que o "projecto europeu" venha a colapsar.
Na figura, dos três vértices só pode escolher dois. Os três ao mesmo tempo, não é possível (adaptação do trilema de Rodrik).